8 de Março:

A origem revisitada do Dia Internacional da Mulher

Mulheres samurais

no Japão medieval

Quando Deus era mulher:

sociedades mais pacíficas e participativas

Aserá,

a esposa de Deus que foi apagada da História

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Clipping legal: 5 maneiras de elevar seu QI

Até Albert Einstein teve que se exercitar
 para aprimorar o cérebro privilegiado
Bem, que exercitar o cérebro aumenta a acuidade intelectual não é exatamente uma novidade, mas que elevava o QI é. Tempos atrás se achava que o cérebro humano era como o hardware de um PC: nascido com capacidade limitada, permitindo no máximo um certo upgrade. Daí que, no caso dos computadores, o jeito era e continua sendo trocar o modelo limitado por um mais turbinado.

Agora, no caso do cérebro, dizia-se que a solução era se conformar com o que Deus lhe havia dado, como no ditado popular. Recentemente, contudo, os neurocientistas chegaram à conclusão de que o cérebro não era aquela coisa rígida e limitada, como se pensava antes. Ao contrário, ele seria plástico, permitindo, com determinados usos, expandir seu potencial. E com o desenrolar das pesquisas, chegaram à conclusão de que a inteligência pode inclusive ser aumentada, como no artigo abaixo que reproduzo. Acrescentei também abaixo do texto, que é do Ciência Exame, outro sobre o  N-Back, o jogo mencionado no 5 maneiras de elevar seu QI, como exercício para aumentar o QI, e links para quem quiser conhecê-lo e malhar as sinapses relapsas. 

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Além das mistificações históricas


Abaixo dois vídeos divertidos falando sobre personagens que foram fartamente mitificados e mistificados ao longo da História. O já bem conhecido Leandro Narloch, do Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, quebra algumas costumeiras mistificações de nossa História afirmando que Santos Dumont não inventou o avião e que Zumbi dos Palmares tinha escravos em Palmares. Sobre o escravista Zumbi, eu já tinha escrito antes do livro de Narloch. Vejam aqui.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A polêmica sobre Belo Monte

Artistas globais estrelaram o vídeo abaixo, o já bem conhecido É a Gota D'Água, onde desfilam uma série de frases de efeito sobre uma questão complexa. Sinceramente, acho que fizeram  esse vídeo e se integraram a campanha, contra a construção da usina de Belo Monte, de inteira boa-fé, mas cometeram o erro de não ouvir outras visões sobre o assunto e, no fim, podem ter pagado um grande mico.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

A pianista. Da série "gatinhos são tudo de bom"

Nora, a pianista
Os gatos têm inspirado vários verbos, substantivos e adjetivos na língua portuguesa, além de manobras de parkour, como pode constatar quem leu a postagem anterior. Da unha-de-gato, ao olho-de-gato, ao gato escaldado e ao "vender gato por lebre", para falar em apenas alguns exemplos de palavras inspiradas no maior predador do planeta (sim, apesar do tamanho e do ron-ron, aquele seu fofinho é um predador). Sem esquecer de que, quando achamos uma mulher ou um homem bonitos, exclamamos naturalmente:"- Mais que gata ou mais que gato!"

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Parkour: porque voar não é só com os pássaros!

O Parkour, ou arte do deslocamento, é o esporte urbano (às vezes também praticado em áreas rurais), feito por homens e mulheres (traceur e traceuses, aqueles que traçam um percurso rápido) e que consiste exatamente em mover-se de um ponto a outro o mais rápido e eficientemente possível, superando quaisquer obstáculos do ambiente circundante, como, por exemplo, muros, grades e paredes de concreto. 

As origens do Parkour remontam ao método (Método Natural de Educação Física) criado por Georges Hébert, oficial da marinha francesa, desportista e perito em educação física, a partir de sua observação do porte atlético dos povos indígenas, que conheceu durante viagens pelo mundo, adquirido pela simples interação dos nativos com o meio ambiente. Considerando que o propósito da educação física era criar indivíduos fortes e com corpos úteis à sociedade, Hébert desenvolveu seu método que foi adaptado para o treinamento dos soldados franceses, ganhando então o nome de parcours du combattant (percurso do combatente ou de obstáculos). 

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