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terça-feira, 20 de maio de 2014

Presidente do Tribunal de Contas da União (TCU) condena cultura do jeitinho que não deixará boa parte das cidades da Copa receber bem os torcedores


Presidente do TCU diz que Brasil passará vergonha na Copa


por Sérgio Rangel


O presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Augusto Nardes, disse nesta quinta-feira (15) que o Brasil vai passar "vergonha" na Copa do Mundo por causa da série de obras inacabadas.

Nardes afirmou que "boa parte das cidades" da Copa não vão conseguir receber bem os torcedores. Em seu discurso, o ministro chegou a declarar que Cuiabá "parece uma praça de guerra" em virtude da série de obras inconclusas na capital do Mato Grosso às vésperas da abertura do Mundial.

"Claro que temos ainda algumas situações de constrangimento e atrasos... estamos vigilantes para que não passemos [nos Jogos Olímpicos de 2016] uma vergonha como infelizmente vamos passar na Copa do Mundo em algumas cidades que não estão preparadas para receber os cidadãos", afirmou o ministro, ao participar do lançamento do portal "Fiscaliza Rio 2016". O site reunirá dados coletados pelos três tribunais de contas: município, Estado e União. A iniciativa é dar mais transparência sobre os gastos dos recursos públicos com os Jogos Olímpicos.

"Diante das circunstancias, boa parte das cidades [envolvidas na Copa] estão com grande dificuldade. Com certeza, não teremos a recepção adequada nestas cidades", acrescentou.

Além de Cuiabá, Nardes citou São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Fortaleza como exemplo de cidades que não conseguirão concluir as suas obras até a abertura da Copa.

O presidente do TCU criticou a "cultura do jeitinho" dos governantes e disse que o país precisa aprender a ter planejamento na preparação para os Jogos Olímpicos de 2016.

"Precisamos avançar como nação, apesar dos erros que teremos. Temos que mudar a cultura de improvisação e do jeitinho, aprender a planejar o país", disse.

"Temos que avançar mais na governança. Essa é a grande tragédia", concluiu o ministro.

Segundo Nardes, foram economizados cerca de R$ 700 milhões para os cofres públicos graças à atuação do tribunal na fiscalização dos contratos do Mundial.

Ele citou que a Copa do Mundo terá que servir de exemplo para a organização dos Jogos Olímpicos do Rio. "Espero que esses problemas não se repitam", contou Nardes.

O presidente do TCU disse que a sua principal preocupação para a Olimpíada do Rio é com a conclusão das obras da nova linha do metrô, que chegará a Barra da Tijuca, na zona oeste. A obra deverá ser entregue no primeiro semestre de 2016. O bairro vai concentrar os atletas e uma série de eventos esportivos durante os Jogos.

Fonte: Folha de São Paulo, 15/05/2014

sexta-feira, 1 de março de 2013

Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta...

Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda..." (Cecília Meireles, Romanceiro da Inconfidência). Música "Surrender to Hope" (Entregue-se à Esperança). 
 

Experience Freedom from InfinityList on Vimeo.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Ingleses fazem elogio à força do engenho e do esforço humanos, que dão início ao capitalismo, na abertura das Olimpíadas

Anéis forjados pelo engenho e esforço humanos
Apologia do engenho e do esforço humanos, com todos os sacrifícios inerentes, que dão início ao capitalismo, bem poderia definir o mote da história da Grã-Bretanha, contada pelo cineasta Danny Boyle, na Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Londres 2012.

Passando pelas referências aos ícones culturais ingleses, de William Shakespeare aos Beatles e aos movimentos sociais, com a emocionante presença das sufragistas reivindicando o voto feminino, mais um momento de silêncio pelos mortos das duas grandes guerras, o incrível da encenação ficou mesmo por conta da descrição da revolução industrial que culmina na criação do símbolo olímpico pelas forjas das indústrias do novo sistema.

Há uma continuidade da história que também detalha as revoluções posteriores, a cultural e sobretudo a da informação (digital), que não está na edição desse primeiro vídeo da abertura, e que não é tão impressionante como ele, embora também interessante. O segundo vídeo descreve o mundo digital de hoje, com homenagem ao cientista inglês Tim Berners-Lee, inventor da Web (criou o HTML, o protocolo HTTP e do sistema de localização de objetos na web URL), e passeia pela cultura pop britânica, com inúmeros hits de várias gerações.

Deve-se dar um desconto às falas dos comentaristas porque são da Record, a TV governista. Para se ter   uma ideia do nível de alguns comentários, num dos trechos da abertura das Olimpíadas que homenageia a saúde pública britânica, eles chegaram a compará-la ao SUS brasileiro, dizendo que a diferença é que aqui o sistema funciona (sic). 

Mas fiquem com as imagens da história da Inglaterra que são mesmo incríveis. Para ver em tela inteira, basta clicar na setinha abaixo e à direita dos vídeos. Me arrepiei!

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Parkour: porque voar não é só com os pássaros!

O Parkour, ou arte do deslocamento, é o esporte urbano (às vezes também praticado em áreas rurais), feito por homens e mulheres (traceur e traceuses, aqueles que traçam um percurso rápido) e que consiste exatamente em mover-se de um ponto a outro o mais rápido e eficientemente possível, superando quaisquer obstáculos do ambiente circundante, como, por exemplo, muros, grades e paredes de concreto. 

As origens do Parkour remontam ao método (Método Natural de Educação Física) criado por Georges Hébert, oficial da marinha francesa, desportista e perito em educação física, a partir de sua observação do porte atlético dos povos indígenas, que conheceu durante viagens pelo mundo, adquirido pela simples interação dos nativos com o meio ambiente. Considerando que o propósito da educação física era criar indivíduos fortes e com corpos úteis à sociedade, Hébert desenvolveu seu método que foi adaptado para o treinamento dos soldados franceses, ganhando então o nome de parcours du combattant (percurso do combatente ou de obstáculos). 

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

O que torna extraordinárias algumas pessoas

Lewis Gordon Pugh
O Esporte Espetacular, da Globo, fez uma série de 4 programas com pessoas especiais, pessoas que desenvolveram qualidades excepcionais por uma razão ou outra. Dois deles transformaram a dor em poema, por assim dizer. O trauma sofrido pelo britânico Lewis Gordon Pugh,  numa sessão de paraquedismo, ajudou-o a desenvolver a capacidade de resistir a temperaturas baixíssimas, sem entrar em hipotermia, esquentando o próprio corpo. Nada em águas congelantes, sem qualquer proteção particular, e vive cruzando quilômetros mares e rios são e salvo.

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