quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Ultrapassando todos os limites: Vídeo de Serra agredido no Rio de Janeiro por petistas!

Serra foi atingido por bobina de adesivos

Durante caminhada na tarde de hoje, no calçadão de Campo Grande, tradicional área de comércio popular do bairro da Zona Oeste do Rio de Janeiro, José Serra foi atingido na cabeça por uma bobina de adesivos lançada por militantes do PT. O tumulto teve início depois que cabos eleitorais do PT, partido de Dilma Roussef, adversária de Serra no segundo turno das eleições, entraram em confronto com militantes tucanos. Com a truculência característica, petistas começaram a agredir o candidato com palavrões e depois partiram para ataques físicos, com empurra-empurras, seguidos de lançamentos de objetos contra a comitiva do candidato tucano.

No quebra-quebra que se formou, Serra foi atingido na cabeça por uma bobina de adesivos, tendo que se proteger, por alguns minutos, em uma van, com seu vice e o deputado federal Fernando Gabeira (PV), que o acompanhava, para fugirem da pancadaria. (Veja vídeo ao final do texto)

Após a polícia ter conseguido controlar o tumulto, Serra fez questão de dar continuidade à caminhada, ainda por alguns minutos, e declarou à imprensa: 

"Isso me fez lembrar a tropa de assalto dos nazistas" (partidários do tirano Adolf Hitler que levou o mundo à Segunda Guerra Mundial). "O PT também tem sua tropa de choque, infelizmente isso já aconteceu outras vezes em São Paulo."

Serra cancelou sua agenda no Rio após consultar médico
 Logo em seguida se dirigiu a uma clínica na zona sul do rio, pois não se sentia fisicamente bem, onde fez uma tomografia que, felizmente, não constatou nenhum problema. A conselho médico, contudo, cancelou sua agenda no Rio.

Há tempos digo que o PT é uma agremiação fascistóide. Desde meados do ano passado, isso foi ficando mais claro, para um número maior de pessoas, a partir dos namoros de Lula com alguns dos piores ditadores do planeta (em particular Fidel Castro, de Cuba, e Ahmadinejad do Irã), o empréstimo da embaixada brasileira para hospedar Manuel Zelaya, que fora deposto legalmente da presidência de Honduras, mas queria voltar a qualquer custo, e as várias conferências organizadas pelo PT com os chamados movimentos sociais, hoje totalmente atrelados ao governo. Tudo isso culminou com a assinatura do Programa Nacional dos Direitos Humanos III que condensa de certa forma as tais conferências, com ataques ao direito de propriedade, à imprensa, com a história do tal controle social da mídia, entre outras tantas.

Nestas eleições, então, variaram os shows de autoritarismo e desonestidade que foram se somando de tal forma a ponto de não haver mais um dia sem um escândalo, um dia que a gente não se dê conta da extensão do aparelhamento do Estado brasileiro e - pior - da impunidade desses bandidos.

O Estado brasileiro, que representa os brasileiros e não o PT, foi usado de todas as formas possíveis e imagináveis para alavancar a candidatura de Dilma Roussef, uma mulher completamente despreparada para o cargo, com currículo falso, passado obscuro, e envolvida na formação de dossiês e roubalheiras generalizadas na Casa Civil, quando era Ministra. Atropelando a lei eleitoral impunente, com a anuência da Justiça eleitoral, que nada fez para punir os contraventores, contando com a colaboração de jornalistas chapa-branca e de prostitutos de pesquisa claramente comprados, induzindo o eleitor ao voto "maria vai com as outras" com pesquisas de encomenda, a máfia petista esperava vencer no primeiro turno, mas a população brasileira votou majoritariamente na oposição, em Serra e em Marina, levando a batalha para o segundo turno.

Totalmente incompatíveis com o jogo democrático, os petistas sentiram essa derrota como um murro no estômago. Pior, no segundo turno, Serra se aproximou da candidata petista em algumas pesquisas, provocando ainda mais a ira das feras. Encomendaram logo duas pesquisas fajutas aos institutos Vox Populi, dirigido por Marcos Coimbra, petista que escreve na revista Carta Capital,  mantida pelo dinheiro público, e ao IBOPE, para que o resultado ampliasse a distância entre os dois candidatos. A coisa é tão grosseira que, no início desta semana, com a pesquisa do IBOPE ainda em curso, o PT já avisava, através dos seus blogueiros de aluguel, na Internet, o resultado da mesma. A finalidade dessas pesquisas, além de induzir o eleitor indeciso a votar na base do "maria vai com as outras", é animar a milícia fascistóide petista a partir para a luta contra a "direita" e outros tantos bodes expiatórios que eles inventam tanto pela Internet quanto agora fora dela.

As pesquisas de encomenda já foram divulgadas com o resultado comprado, mas os petistas continuam agindo como se estivessem perdendo. É bem provável que as diferenças entre os candidatos de fato continue pequena ou haja empate técnico (trackings internos dos partidos têm apontado até para uma ultrapassagem de Serra em algumas regiões), o que justifica toda essa histeria, embora valha notar que esse tipo de gente não precise de muito coisa para agir como se tivesse saído recentemente da Idade da Pedra.  O fato é que a simples ideia de perder a eleição transtorna esse povo que, como em todos os grupos com características autoritárias, reúne muita gente de temperamento agressivo, ressentido e recalcado. 
Agora chegaram ao ponto de agredir fisicamente o candidato José Serra no Rio. Os organizadores da baixaria já foram reconhecidos. Trata-se do candidato derrotado a deputado estadual Sandro Mata Mosquito (PT) e de José Ribamar de Lima, diretor do Sint-Saúde (sindicato dos trabalhadores de agentes de combate às endemias). Perguntamos agora se mais essa agressão vai ficar impune e pedimos aos leitores que não votem 13 pelas razões acima expostas. A vitória de Dilma Roussef é muito perigosa para a democracia, como vemos. Abaixo vídeo da FSP sobre o tumulto.



Fontes: Diversos jornais on-line. Foto: Paulo Araújo / Agência O Dia

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