8 de Março:

A origem revisitada do Dia Internacional da Mulher

Mulheres samurais

no Japão medieval

Quando Deus era mulher:

sociedades mais pacíficas e participativas

Aserá,

a esposa de Deus que foi apagada da História

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Dilma Ruimseff: o melhor da Parada Gay

São Pedro decidiu brigar com São Paulo e a Parada LGBT de Sampa transcorreu com frio e chuva (ou de repente foi praga de evangélico). Ficou menos colorida por conta disso, mas não menos povoada. De resto, clima de festa, porém sem muita reivindicação.

O formato atual da Parada precisaria mudar para que ela se tornasse mais política sem perder a graça. A sugestão - já levantada por muitos - de se imitar o carnaval da Bahia, formando blocos temáticos para seguir os trios e ainda levantar uma verba com a venda de camisetas e outros adereços é uma alternativa interessante. Os blocos temáticos poderiam carregar faixas mais reivindicativas, com cordões de isolamento protegendo seus participantes.

Difícil será convencer a direção da Associação da Parada LGBT de SP a mudar sua visão de mundo. Em guerra com as casas comerciais LGBT há tempos, porque cobra delas uma exorbitância para simplesmente colocarem um trio na avenida, que as casas não querem pagar, a APOGLBT vem transformando cada vez mais a Parada num desfile de trios institucionais e pelegos.

A lista oficial dos trios dá bem a dimensão do problema: 4 trios são da própria Associação (o financiamento é governamental); 3 outros são de sindicatos e entidade ligados ao PT e ao governo, como a CUT, a Apeoesp, o Sindicato dos Comerciários e a UNE, outros 2 são da prefeitura de São Paulo (Coordenadoria de Assuntos de Diversidade Sexual); outro da conhecida organização desarmamentista, Eu sou da Paz; outra, uma empresa chamada Orion Cosméticos. Apenas 4 trios são ligados a casas LGBT (Nostro Mondo, Salete Campari e Disponível.com) e a uma ONG LGBT (ONG ABCD’s). Veja a lista dos trios na ordem clicando aqui.
 
Segundo o porta-voz da APOGLBT, Leandro Rodrigues, em entrevista ao UOL, as casas veem os participantes do evento como cifrões e não como cidadãos que querem direitos, embora as casas trabalhem para a população LGBT o ano inteiro, não só na Parada, além de gerar emprego e pagar impostos. Curioso que, apesar de ver algo de errado no fato de empresas quererem lucro, a Associação da Parada não se incomoda de deixar o evento ser tomado por sindicatos que vivem de imposto obrigatório em relação ao qual, por obra do pilantrão Lula da Silva, não precisam prestar contas a ninguém. Esse tipo de lucro pode!!?? Vejam no vídeo abaixo as diferentes posições sobre o assunto.



Enfim, politizada a Parada está até demais, político-partidarizada, melhor dizendo, com uma mínima representatividade civil LGBT. Por isso, o melhor dessa 15ª edição da Parada ficou por conta da drag queen Verônica Dimitri, 36, que encarnou a presidente Dilma Ruimseff em plena avenida. Veja a senhora Ruimseff abaixo:

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Grupo gay exalta Che Guevara em Facebook!!?? Socialismo e liberdade é um oxímoro

Nesta semana, apareceu em minha página do Facebook, um tributo ao executor comunista Che Guevara, em forma de vídeo, postado por um grupo gay (não lembro agora o nome). Incrível a lavagem cerebral que a extrema-esquerda costuma fazer na cabeça das pessoas. Aliás, historicamente a dita só soube fazer três coisas bem: mentir, roubar e matar.

Não sabem esses grupos gays que o comunismo perseguiu, encarcerou e inclusive matou homossexuais por considerar a homossexualidade um "vício burguês"? Alguém pode crer que o genocida e homofóbico Fidel Castro, seu irmão e sua camarilha de brucutus totalitários (filhinha incluso) resolveram agora virar amigos dos LGBT? E mesmo considerando a possibilidade ultrarremota de que um milagre tenha ocorrido na cabeça daquele facínora, que nem o Diabo quer lá nos infernos, pode-se esquecer tudo que ele fez? Crimes contra os direitos humanos são prescritíveis quando feitos pela esquerda?


Já disse e repito: nazismo e comunismo são irmãos gêmeos, inclusive porque Hitler era leitor de Marx e absorveu muito de seus "ensinamentos". O nazismo não se chamava nacional-socialismo por mera piração do Führer. Mesmo a ideia de assassinato em massa, tão bem assimilada por Hitler, vem, segundo consta, fundamentalmente de Marx e Engels. Cito dois trechos abaixo, desses autores, que ilustram o que digo. A segunda frase aparece no documentário Soviet History de forma mais ampla.

As classes e raças, fracas demais para conduzir as novas condições de vida, devem deixar de existir. Elas devem perecer no holocausto revolucionário. Karl Marx (The People's Paper, Londres,1856?).

A guerra de classes em termos marxistas significa que quando a revolução socialista tiver lugar haverá sociedades primitivas compostas por lixo racial que terão que ser eliminadas porque será impossível levá-las à revolução (Engels, na Nova Gazeta Renana, editada por Marx, Colônia, em janeiro de 1849).

Para não me alongar, deixo também alguns links a fim de que as pessoas conheçam a realidade da população na comunista Coréia do Norte (realidade semelhante à cubana), onde morrer de fome é costumeiro, e um pequeno vídeo sobre a propaganda nazicomunista (for fun).

E que ninguém se engane. Os herdeiros dessa "gente", entre nós, mudaram de estratégia (agora são neofascistas estruturalmente), mas seu sentimento e objetivos, ainda que atenuados, permanecem os mesmos. Socialismo e liberdade é um oxímoro.

Propaganda nazista e comunista. Incrível semelhança.

Coréia do Norte vive situação alimentar crítica
http://youtu.be/2eTUQqC1bAQ

Coréia do Norte Documentário SBT Brasil
http://youtu.be/HmgWk-MAl9g
http://youtu.be/fe15rSI8HtA
http://youtu.be/UPrUmTtoW90
http://youtu.be/bijbPl-2EpU
http://youtu.be/aFAX2ywJABc
http://youtu.be/y4-EDuo7kH0

Atualização em 27/06/11: Exército norte-coreano passa fome, diz reportagem de jornalista encoberto http://t.co/FuFcNhs

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Notas políticas e outras notas! 20/06

O destaque do dia são as notícias sobre o descarado do Kassab que traiu a "oposição" por seus interesses pessoais. Aliás, nesta eterna república das bananas, contam-se nos dedos quem tem alguma ideologia, sobretudo na política parlamentar.

O PT eternamente de olho em São Paulo já liberou o partido para fazer coligações com o futuro PSD de Kassab. E o safardana já disse que quer ajudar Dilma a se reeleger.

Realmente, no Brasil, melhor não votar em ninguém. Pelo menos, a gente não se torna cúmplice dessa casta de cínicos à revelia. Se todos deixassem de votar, o que eles iriam fazer?

Homenagem:
FHC se emociona em homenagem em SP e diz que não guarda ressentimentos - O Globo: http://glo.bo/lohNZq
Mais FHC: O Globo : 80 anos FHC http://t.co/HdROGu0

Corrupção e Politicagem:E a Dilma fazendo concessões inaceitáveis: Temos o direito de conhecer nossa História! Resgate da memória http://t.co/nqbVL8o
Pensar que votei nesse picareta do Kassab: PT se aproxima de Kassab e decide manter possibilidade de aliança em SP  http://t.co/tMbD7eu
Kassab que vá esperando meu voto de novo: Kassab diz não ver chance de aliança com PT em SP http://t.co/xtNivvK
Político no Brasil não tem qualquer ideologia: Kassab admite apoio à reeleição de Dilma em 2014 http://t.co/ya4zYjq
Aloprados: oposição quer reabrir investigação - Ricardo Noblat: O Globo: http://glo.bo/lRgwyc

Meio-ambiente:A humanidade é uma fonte de problemas: Cientistas apontam sinais de extinção em massa nos mares http://t.co/bUD3lmE
Novidades para ciclistas: São Paulo terá “ciclorotas” 24h: http://glo.bo/jrnBXo

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Notas políticas e outras notas! 17/06

Faixas como essas poderão ou não constar das marchas!!??
O destaque de hoje vai para a questão da liberação da chamada Marcha da Maconha (agora da Liberdade) pelo STF no dia 15 de junho. De fato, foi correto o STF assegurar a liberdade de debater o tema da descriminação da droga, mas, como o consumo ainda é crime, a diferença entre a liberdade de expressão e a apologia ao consumo é muito pequena e aberta à controvérsia. Citando trecho de matéria do Estadão (o link vai abaixo):

1.Qual o limite entre liberdade de expressão e apologia ao uso da droga?
É tênue. O STF decidiu que é livre a manifestação pública em que participantes queiram discutir e propor descriminalização da maconha. Mas manifestantes não podem cometer crimes na marcha. Ou seja, continua valendo o previsto no Código Penal: é crime "fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou autor de crime". Da mesma forma, é crime "induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga". Portanto, poderá ser punido quem proferir frases como "fume maconha!".

Fazer apologia significa defender alguma coisa, alguma causa ou atividade. Quando alguém faz uma marcha para defender a legalização da maconha não está fazendo apologia da droga? Continuo achando que falta definir melhor os limites da liberdade de expressão no que diz respeito ao consumo de uma droga que é criminalizado.

Comportamento:
O Supremo e a maconha http://t.co/5pSIae7
PM vai vigiar e fotografar marcha no sábado. Mas Tropa de Choque fica fora http://t.co/oLZJl7T
Internet:
Redes sociais motivam amizade e atividade política http://t.co/VY7aUj1

Política:
Sigilo de documentos de Estado precisa ser debatido. Quem tem medo da verdade? http://t.co/TfqwL4y
Lista de todos deputados q votaram contra a transparência nos gastos da copa do mundo. http://tinyurl.com/6yd2qkq
Não roube. O governo detesta concorrência.Governos: corrupção, patrimonialismo: http://t.co/Xz1nV1U

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Drogas: reprimir ou liberar?

Já era para ter escrito sobre o tema antes, quando FHC deu entrevista sobre o documentário Quebrando o Tabu, que estreou recentemente, mas acabou passando a hora. Agora, com a liberação da Marcha da Maconha pelo STF (ontem, dia 15/06) decidi dar meu pitaco sobre o assunto.

Primeiro, adianto que a droga mais forte que tomo é cafeína, na forma de capuccino e pó-de-guaraná, na hora do cansaço, seguida do álcool presente em copo de vinho para acompanhar a refeição. Destilados raramente. Enfim, sou careta. E não tenho simpatia por dependências, de qualquer coisa, nem por dependentes de qualquer coisa.

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