8 de Março:

A origem revisitada do Dia Internacional da Mulher

Mulheres samurais

no Japão medieval

Quando Deus era mulher:

sociedades mais pacíficas e participativas

Aserá,

a esposa de Deus que foi apagada da História

terça-feira, 2 de novembro de 2010

A primeira mulher presidente: grande coisa!

O músico e escritor Tony Belloto (ex-Titãs) escreveu ontem, segunda-feira, em seu blog, sobre a ressaca pós-eleição, sintetizando o que pelo menos 44 milhões de brasileiros sentiram com a vitória da fraudulenta Dilma Roussef:

Você pode argumentar que sendo músico – e trabalhando em geral nos fins de semana – eu deveria adorar as segundas-feiras, pois elas são os meus sábados. Ok, mas o fato de Dilma Roussef ter ganho a eleição me deixou na maior ressaca. Você pode insistir, dizendo que Dilma é a primeira mulher presidente do Brasil, ou que nossa economia vai de vento em popa, e que nossos pobres já não são mais tão pobres. Ok, mas continuo ressacado mesmo assim. Eu não gosto de segundas-feiras.

Sem dúvida, a vitória de Dilma foi um porre e estamos tod@s da oposição de ressaca. Ficou provado que, em nosso país, definitivamente o crime compensa, e os que se pautam por valores éticos somos sequestrados em nossa própria terra. O Brasil trocou a candidatura de uma pessoa experiente, competente e, até onde se sabe, sem escândalos na vida pública, por uma fulana de passado censurado, sem qualquer currículo que a capacite para o cargo e, ainda por cima, envolvida em ilicitudes várias. Alçada ao poder de forma totalmente antidemocrática, pois todo o tipo de ilegalidade eleitoral e criminal foi cometido para fazê-la vencer, sob os olhos cúmplices do Tribunal Superior Eleitoral e da Polícia Federal, todos aparelhados pelo petismo, a agora presidanta vem se ufanando de ser a primeira mulher a governar o Brasil, como se o fato de ser mulher lhe conferisse algum mérito intrínseco. (ver belo vídeo sobre o momento político ao fim da postagem).

Para começo de conversa, não é bem assim. A primeira mulher de fato a governar o Brasil foi a Princesa Isabel lá nos idos de 1887 porque seu pai Dom Pedro II teve que se ausentar do país para tratamento de saúde na Europa. A princesa também foi a primeira senadora brasileira, cargo a que teve direito como herdeira do trono a partir dos 25 anos de idade, segundo a constituição imperial brasileira de 1824. Fora isso, ao contrário de Dilma, a Princesa Isabel não era nenhuma toupeira, mero reflexo do pai ou de um tutor. Tinha ideias próprias e sua participação na abolição da escravatura foi bem além de simplesmente assinar um documento referendando o fim do famigerado sistema. De fato, Dilma Roussef é a primeira mulher a se tornar presidente do Brasil, cargo a que chegou sem histórico que lhe desse tal direito, sem mérito, pelas mãos de seu padim, Lula da Silva, do Estado brasileiro, usado ilegalmente para tal, e de muitos milhões de propaganda paga com o dinheiro dos contribuintes, incluindo os que gostariam de vê-la em Marte não na Terra.

Se sua chegada ao poder tivesse se dado ao menos após um acúmulo de cargos, de preferência obtidos via pleito e não indicação, de méritos como figura pública, de uma vida ilibada, do brilho de sua inteligência, aí sim poderíamos celebrar a chegada de uma mulher ao executivo brasileiro. Como não aconteceu antes, pelo valor simbólico de conquista da igualdade de direitos nesse nível, valeria comemorar. Agora, celebrar a chegada de uma mulher ao poder, apenas por ser mulher, a despeito de como ela alcançou esse patamar, é um sapo que ninguém de bom senso engole. Dilma está usando a questão de gênero somente para respaldar sua ascensão fraudulenta. E tem muita gente de inteligência curta que compra o embuste, fora a imprensa que adora uma boa sabujice.

 Além disso, Dilma repete um ramerrão do feminismo socialista que não gosta que os homens tratem as mulheres como manada, mas adora falar das mulheres como coletividade, passando por cima das inúmeras diferenças individuais que nos distinguem. Aliás, esse é um dos grandes problemas dos movimentos sociais: como o preconceito e a discriminação tratam determinados indivíduos como espécie, tipo, "raça" (o homossexual, a mulher, o negro), os discriminados se unem em nome dessa mesma suposta coletividade para reivindicar direitos (o que é necessário e justo) mas tendem a incorporar também a visão essencialista dos opressores que atribuem qualidades específicas comuns a todos os estigmatizados.

Nessas, as individualidades somem, acarretando formulações equivocadas porque homogeneizantes. Assim as mulheres seriam mais sensíveis do que os homens por serem mulheres, por serem mães, seriam menos violentas por serem mulheres, etc. A realidade desmente essas generalizações, ainda que as formas de insensibilidade e violência das mulheres sejam diferentes das dos homens  por questões conjunturais. Na realidade, contudo, não existem qualidades ou defeitos inerentes a todas as mulheres. Como os homens, as mulheres têm cada uma sua individualidade, que é o que as torna excepcionais, medianas ou medíocres. Apesar da educação diferenciada que, ainda hoje, força homens e mulheres a seguirem determinados comportamentos assim como formas de se vestir e pentear diferentes, a verdade é que há mais coisas em comum entre alguns homens e mulheres do que entre mulheres e mulheres e entre homens e homens. Tudo depende muito mais do que cada pessoa, a despeito do invólucro que a natureza lhe outorgou, tem como valores, idiossincrasias, afinidades.

Por tudo isso, não vejo nada a celebrar no fato de Dilma Roussef ter sido eleita presidente da República do Brasil. Por seu histórico, pela forma que chegou ao poder, pelas alianças que urdiu e que vão lhe cobrar o apoio a peso de ouro, além dos desafios próprios ao cargo e da herança do governo anterior, essa senhora tem tudo para não dar conta do recado. Ela não é  Michelle Bachelet que chegou à presidência do Chile, antecedida por passagens relevantes no Ministério da Saúde e da Defesa de seu país, o que a tornou conhecida do público e popular o suficiente para candidatar-se e eleger-se sem o festival de ilegalidades que favoreceram Dilma Roussef. Ao contrário, as experiências de Roussef, como empresária e administradora em cargos governamentais, não só não foram bem-sucedidas como estiveram manchadas por sérios escândalos de corrupção.

Poderia citar vários outros exemplos de mulheres que chegaram a ser presidentes ou primeiras-ministras, cada uma com uma história pregressa ao cargo e durante o cargo que conta histórias diferentes, dependendo de cada mulher, de seus méritos como pessoa, como profissional, das ideias que defende. Resumindo, que essa postagem já está muito longa, ser mulher não é nem mérito nem demérito intrínseco, portanto não vale como trunfo para Dilma Roussef. No caso dela, ser a primeira mulher presidente não é nenhuma grande coisa.

Na verdade, a vitória dessa senhora, embora pertençamos ao mesmo gênero, não só não me alegrou em nada como me deixou de ressaca e de luto pelo Brasil. Ao contrário do que ela e outros que adoram generalizações idiotas dizem, acho inclusive que ela deprecia a imagem das mulheres do país que, ao contrário dela, lutam, sem padrinhos, no duro cotidiano de uma sociedade ainda bem machista.


sábado, 30 de outubro de 2010

Vote consciente não com base nos prostitutos de opinião. Vote pela democracia! Vote Serra presidente!

Os institutos de pesquisa foram os grandes derrotados do primeiro turno das eleições junto com a arrogância e a prepotência do megalomaníaco etílico do Planalto e seu séquito. Todos erraram por muito o resultado do pleito, para os vários cargos em disputa, inclusive o Datafolha, o único, dos mais conhecidos entre eles, que ainda consegue ter alguma credibilidade perante à sociedade. Mesmo sobre este, contudo, pairam sombras de pesquisas de encomenda por via indireta (já que o instituto diz não aceitar contratos com partidos).

Quanto aos outros mais conhecidos, vale ressaltar que ou são ligados ao PT, como no caso do Vox Populi e do Sensus, ou são dados a produzir resultados de pesquisas de acordo com o gosto do freguês, como o IBOPE. Marcos Coimbra, dono do Vox Populi, segundo consta, é petista e inclusive escreve na revista Carta Capital, porta-voz do petismo e da esquerda viúva do Muro de Berlim, tão bem-sucedida que depende de verbas governamentais para existir.

Clésio Andrade, do Sensus, escreveu em seu twiter do dia 26 de outubro: Fizemos carreata em Boa Esperança, reunião com lideranças em Varginha e mobilização em outras diversas cidades do sul de Minas.#dia31vote13 Necessário dizer mais alguma coisa?

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Milhares de pessoas fazem a caminhada pela Democracia com Serra45

Gustavo Campos (blog Lúcio Neto)

Não sei precisar quantas pessoas estiveram na manifestação de apoio a Serra e em defesa da democracia brasileira, mas, sem dúvida, deve ter chegado às 3000. Gente de todas as idades, de todos os gêneros, cores, orientações sexuais, de cadeiras de roda ou a pé acompanharam a caminhada encabeçada pelo saudoso presidente Fernando Henrique Cardoso, o governador eleito Geraldo Alckmin, o prefeito Gilberto Kassab, o senador eleito Aloysio Nunes, entre outras personalidades tucanas. Foi bonito e emocionante ver a população paulista, paulistana e inclusive de outros estados e cidades conscientes da responsabilidade que todos temos no momento na preservação de nossos direitos individuais, de nossa democracia. Nota dez. Depois acrescento outras imagens ou vídeos! No UOL, há várias imagens http://goo.gl/SerY


Manifestação de apoio a Serra em defesa da Democracia - Praça da República - São Paulo from midiaamais on Vimeo.

sábado, 23 de outubro de 2010

Lula parece conhecer bem os agressores de Serra!


Foto do blog do Senador Álvaro Dias identifica mais amigos do capo envolvidos na agressão a Serra
 Desde o tumulto durante a caminhada do presidenciável José Serra, em Campo Grande no Rio, um assunto mobilizou jornais, revistas, a Internet, as redes sociais, o escambau: qual a natureza do objeto que atingiu a cabeça do tucano? Tudo porque uma edição suspeita das imagens do barraco, feita pelo SBT, buscava provar que o candidato forjara a razão pela qual teria ido ao médico finda a batalha, já que não teria sido atingido por uma bobina (rolo) de fita crepe (ou de adesivos) mas sim por uma bolinha de papel.

Denunciei a edição de má-fé do SBT aqui no blog, antes do Jornal Nacional fazê-lo, porque já tinha visto várias imagens do tumulto e observado que a cena, onde o candidato é atingido por uma bolinha de papel (pelo que parece) não era a mesma onde ele surge protegendo a cabeça com as mãos. Na verdade, no meio da pancadaria, vários objetos foram lançados contra o candidato e sua comitiva, incluindo bolinhas de papel, paus e pedras, além da famosa bobina de fita crepe. A repórter da Globo, Mariana Gross, inclusive, levou uma pedrada. Que não tenha havido mais feridos deve-se a ajuda divina.

E aí entramos no X da questão, que já havia comentado antes, mas nunca é demais repetir: mesmo se não tivessem sido lançados objetos contra Serra e seus aliados, o tumulto causado pelos petistas seria violento de qualquer forma. A tropa de choque petralha foi à caminhada do adversário com a clara intenção de impedir que ela acontecesse, o que é uma violência em si mesma, já que Serra tem todo o direito de fazer campanha sem ser molestado ou agredido nem verbal muito menos fisicamente.

Lula, canalhamente, como lhe é de costume, tentou desviar a atenção das ações de sua milícia para a questão bizantina sobre a natureza do artefato, acusando Serra de ter armado uma farsa, pois bolinha de papel não fere ninguém (relativo, né?, porque se bater no olho da pessoa pode sim machucar). A questão principal, que foi a organização do tumulto para impedir a caminhada, ficou de lado e, até agora, inclusive, os programas da candidata de Lula continuam batendo na tecla da farsa, embora as declarações de Lula e dela própria tenham pegado bem mal.

Agora, para emporcalhar ainda mais as já muito sujas falas e atitudes desse senhor, que ocupa a Presidência sem merecê-la, eis que aparece foto dele abraçado com os meliantes do PT que lideraram a baixaria contra Serra (foto no início do post), provando que ele os conhece pessoalmente. Um deles foi identificado como Sandro Sandro Alex de Oliveira Cezar, vulgo Sandro Mata Mosquito, deputado estadual do PT não-eleito; outro, o homem negro, que está à esquerda de Lula na foto, é José Ribamar de Lima, diretor do SINTSAÚDE - Sindicato dos Trabalhadores em Combate as Endemias e Saúde Preventiva do Rio Janeiro; os demais não foram identificados ainda. Agora vejam abaixo mais fotos dos amigos do Lula em ação no dia 20. Quem trouxe a notícia à baila foi o blogueiro Lúcio Neto.
Sandro Mata Mosquito no destaque

José Ribamar de Lima, do SINT-SAÙDE, em ação


quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Ultrapassando todos os limites: Vídeo de Serra agredido no Rio de Janeiro por petistas!

Serra foi atingido por bobina de adesivos

Durante caminhada na tarde de hoje, no calçadão de Campo Grande, tradicional área de comércio popular do bairro da Zona Oeste do Rio de Janeiro, José Serra foi atingido na cabeça por uma bobina de adesivos lançada por militantes do PT. O tumulto teve início depois que cabos eleitorais do PT, partido de Dilma Roussef, adversária de Serra no segundo turno das eleições, entraram em confronto com militantes tucanos. Com a truculência característica, petistas começaram a agredir o candidato com palavrões e depois partiram para ataques físicos, com empurra-empurras, seguidos de lançamentos de objetos contra a comitiva do candidato tucano.

No quebra-quebra que se formou, Serra foi atingido na cabeça por uma bobina de adesivos, tendo que se proteger, por alguns minutos, em uma van, com seu vice e o deputado federal Fernando Gabeira (PV), que o acompanhava, para fugirem da pancadaria. (Veja vídeo ao final do texto)

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