Há pouco mais de um mês, no dia 10 de fevereiro, havia feito uma postagem sobre os japoneses intitulada Até em Comercial de Cerveja os Japoneses fazem bonito (clique aqui para ver), onde deixo bem clara minha admiração por esse povo incrível, capaz de feitos impressionantes.
Na sexta-feira à tarde (aproximadamente 3 horas da manhã para nós), o Japão foi atingido por um terremoto de quase 9 pontos na escala Richter, seguido de uma devastadora tsunami. Só me dei conta do assunto no sábado e desde então, como a maioria das pessoas no mundo, estou sob o impacto das imagens aterradoras do desastre que se abateu sobre a nação dos samurais. Fora que a catástrofe também afetou a usina nuclear de Fukushima, impedindo a refrigeração de seus reatores, o que vem causando explosões e vazamento de radiação para o meio-ambiente. Desgraça pouca é bobagem.
Cidades inteiras na costa nordeste do país foram varridas do mapa, e os sobreviventes estão padecendo com falta de comida, abrigo, eletricidade, combustível. Não se sabe ainda o número de mortos, mas devem passar facilmente dos 10.000. Em algumas cidades, metade da população está desaparecida. Apesar de todo o preparo e a organização que os japoneses têm para lidar com esses dramas, já que o país se situa numa região de atrito entre duas placas tectônicas e já se viram às voltas com terremotos, tsunamis, vulcões e tufões várias vezes, uma catástrofe dessa magnitude não estava prevista. Enfim, nem os japoneses podem com tanto.
O mundo está se mobilizando para ajudar esse grande país nesse momento de necessidade e profunda tristeza. Para os que buscam o paradeiro de parentes no Japão (em São Paulo temos uma grande colônia japonesa) entrar no site da Cruz Vermelha é uma boa estratégia (clique aqui). Quem quer ajudar, pode fazer doações através da comunidade nipo-brasileira (clique aqui). A Cruz Vermelha brasileira também está recebendo doações (clique aqui).
Cidades inteiras na costa nordeste do país foram varridas do mapa, e os sobreviventes estão padecendo com falta de comida, abrigo, eletricidade, combustível. Não se sabe ainda o número de mortos, mas devem passar facilmente dos 10.000. Em algumas cidades, metade da população está desaparecida. Apesar de todo o preparo e a organização que os japoneses têm para lidar com esses dramas, já que o país se situa numa região de atrito entre duas placas tectônicas e já se viram às voltas com terremotos, tsunamis, vulcões e tufões várias vezes, uma catástrofe dessa magnitude não estava prevista. Enfim, nem os japoneses podem com tanto.
O mundo está se mobilizando para ajudar esse grande país nesse momento de necessidade e profunda tristeza. Para os que buscam o paradeiro de parentes no Japão (em São Paulo temos uma grande colônia japonesa) entrar no site da Cruz Vermelha é uma boa estratégia (clique aqui). Quem quer ajudar, pode fazer doações através da comunidade nipo-brasileira (clique aqui). A Cruz Vermelha brasileira também está recebendo doações (clique aqui).
Nessas horas, sempre tem alguém para dizer que é melhor ajudar o Paraná, afetado por enchentes, que o Japão é rico, etecetera. Mas não há como comparar as enchentes do Paraná, onde morreram duas pessoas, mesmo que existam milhares de desabrigados, com a devastação ocorrida no Japão, onde até agora o número de mortos está em 1800 e seguramente passará dos 10.000. E não são só as perdas humanas. Várias cidades foram devastadas. Nem se tem ideia quando e se algum dia voltarão a ser reerguidas. Então, quem puder doar para ambos que o faça. Quem não puder, use a tag #prayforjapan no twitter e faça uma prece com todo o coração para que os japoneses consigam se superar mais uma vez.
Abaixo, vídeos que dão a dimensão da tragédia. Parece cena do filme 2012, aquele em que o mundo termina. Minha prece pelo Japão. Que Kannon, a bodisativa da compaixão, no zen-budismo japonês, apiede-se de seu povo e acalme a natureza pelo menos.
1 comentários:
Míriam. Tenho profundo respeito pelo povo japonês. Eles superaram duas bombas atômicas e deram a volta por cima. Com certeza, eles sairão dessa. E parabéns pela postagem. Washington
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