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A origem revisitada do Dia Internacional da Mulher

Mulheres samurais

no Japão medieval

Quando Deus era mulher:

sociedades mais pacíficas e participativas

Aserá,

a esposa de Deus que foi apagada da História

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Chegada de Zé Dirceu em Curitiba sob o coro de "ladrão, ladrão"

Ver a decadência do PT não tem preço. O resto eu compro com mastercard. :)

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Cresce a consciência sobre necessidade de desburocratizar o país



77% dos brasileiros dizem que excesso de burocracia prejudica o crescimento econômico
Na avaliação da maioria da população, a burocracia aumenta os preços dos produtos e dos serviços e afeta mais as empresas do que os cidadãos

Os brasileiros acreditam que o excesso de burocracia aumenta os gastos públicos, estimula a corrupção e a informalidade e é um dos principais entraves ao crescimento econômico. Por isso, a redução da burocracia deve ser uma das prioridades do governo.  As conclusões são da pesquisa Retratos da Sociedade Brasileira - Burocracia, feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o Ibope

De acordo com a pesquisa, 77% dos entrevistados consideram o Brasil um país muito burocrático ou burocrático, e 62% dizem que a redução da burocracia deve ser uma das prioridades do governo. Entre os entrevistados, 74% concordam total ou parcialmente que o excesso de burocracia desestimula os negócios, incentiva a corrupção e a informalidade e faz o governo a gastar mais do que o necessário.


A pesquisa mostra ainda que 60% das pessoas concordam totalmente ou em parte que a burocracia afeta mais as empresas do que os cidadãos. Além disso, 75% afirmam que o excesso de burocracia eleva os preços dos produtos e serviços. Na região Sul, esse número aumenta para 84% e, no Sudeste, alcança 80%.


Baseados na própria experiência ou no que já ouviram falar, os brasileiros acreditam que os serviços ou procedimentos mais complicados são: em primeiro lugar, encerrar uma empresa, em segundo, abrir ou constituir uma empresa, em terceiro, comprar um imóvel, em quarto, fazer um inventário e, em quinto lugar, requerer aposentadoria ou pensão. Na sequência, vem tirar passaporte, conseguir licenças para construção ou reforma da casa e alugar um imóvel.  Os procedimentos considerados menos difíceis são: tirar o CPF, tirar a carteira de identidade, tirar carteira de trabalho, fazer o registro de nascimento e o de casamento.


Ajuda de especialistas

Na opinião da população, fazer a declaração do Imposto de Renda é o procedimento que mais requer ajuda especializada: 29% das pessoas contrataram um profissional ou empresa especializada para prestar contas à Receita Federal, e 12% pediram ajuda de parentes ou amigos. Em seguida, aparece o encerramento de empresa, procedimento para o qual 27% contrataram empresa especializada. O mesmo ocorreu com as pessoas que abriram uma empresa.

Entre os procedimentos em que os entrevistados menos precisaram de ajuda estão limpar o nome na Serasa ou no Serviço de Proteção ao Crédito, pedir o desligamento de serviços de água e luz, e receber direitos trabalhistas, como FGTS e seguro desemprego. Nesses três casos, mais de 90% das pessoas afirmaram terem feito o trabalho sozinhas.


Na avaliação de 77% dos brasileiros, os documentos de identificação, como carteira de identidade, CPF, carteira de motorista, título de eleitor e cartão do PIS-Pasep deveriam ser unificados. "A medida reduziria o excesso de documentos exigidos para que os cidadãos possam exercer seus direitos e deveres", diz a pesquisa da CNI. Entre as pessoas com renda familiar superior a cinco salários mínimos, 81% defendem a unificação dos documentos de identificação. O número cai para 70% entre os que têm renda familiar de até um salário mínimo, informa a pesquisa feita entre 5 e 8 de dezembro de 2014.


Fonte: O Povo, 29/07/2015

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Segundo a mitologia, agosto é mês azarado, mas pode dar sorte aos brasileiros se derrubar Dilma

Ou da sorte para os brasileiros
Por que agosto é o mês mais sombrio da política brasileira
Começa agosto, o mês do cachorro louco

São Paulo – Agosto será um mês intenso para o governo Dilma Rousseff. Os petistas já devem estar contando os dias para que a agenda se esvazie dos eventos que devem causar desconforto ao Planalto este mês.

O primeiro deles já tem data marcada para o dia 6. Na primeira semana da volta do recesso do Congresso, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha(PMDB), dará início à instalação da CPI do BNDES.

A comissão vai investigar contratos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social com suspeitas de irregularidades na concessão de empréstimos de 2003 e 2015.

Cunha, que retoma os trabalhos depois de romper com a base aliada do governo, também iniciará outras quatro CPIs. A mais incômoda ao Planalto é a que investigará os investimentos dos fundos de pensão das empresas estatais, como Petrobras e Correios.

A relação entre a presidenta e Cunha promete ser conturbada, já que Dilma depende do deputado para acelerar a aprovação das medidas provisórias do ajuste fiscal.

Também em agosto devem vir à tona as primeiras denúncias do braço político da Operação Lava Jato. Se não foram novamente adiados, saem neste mês os inquéritos de parlamentares como o próprio Eduardo Cunha, o presidente do Senado, Renan Calheiros(PMDB), a senadora Gleisi Hoffmann (PT), o ex-ministro Edison Lobão e mais de 20 outros políticos.

A lista não para por aí. O Tribunal Superior Eleitoral investiga também neste mês a suposta presença de dinheiro ilícito na campanha da presidente Dilma. A suspeita ganhou força após a delação premiada de Ricardo Pessoa, ex-presidente da UTC, que afirma ter doado 7,5 milhões de reais por temer retaliações nas licitações de obras públicas, além de colocar dinheiro em caixa dois.

O Planalto será investigado também em agosto pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Dilma é acusada de atrasar repasses aos bancos públicos para o pagamento de benefícios para manter as contas com menores déficits — as chamadas “pedaladas fiscais”.

O TCU passará o pente fino nas contas do governo, buscando irregularidades. A Advocacia Geral da União entregou um documento de defesa com mais de mil páginas, mas já admitiu que as “pedaladas” ocorreram.

Nesse clima de desconforto, Dilma ainda terá que lidar com as manifestações populares marcadas para o próximo dia 16. Pela primeira vez, os partidos de oposição farão chamamentos para o povo comparecer ao ato contra o governo da presidenta.

Organizado pelos grupos Movimento Brasil Livre, Revoltados Online e Vem Pra Rua, a primeira edição contou com 220.000 participantes, segundo o Datafolha — para a Polícia Militar foram 1 milhão de manifestantes.

Historicamente, agosto não é um mês fácil para o cenário político, assim como não será para Dilma Rousseff. Em entrevista à coluna Painel, da Folha de S. Paulo, um dos ministros do governo declarou que era preciso “combater o mês do cachorro louco”.

Ele fazia referência a agosto e seus eventos tenebrosos que rondaram governantes neste mês, como
  • o suicídio de Getúlio Vargas em 24/08/1954
  • a renúncia de Jânio Quadros em 25/08/1961
  • o acidente de carro que matou Juscelino Kubitschek em 22/08/1976
  • a manifestação pelo impeachment de Collor que o levou a renúncia em 16/08/1992
  • a morte de Eduardo Campos em 13/08/2014
Fonte: Exame, 02/08/2015 

terça-feira, 21 de julho de 2015

Recesso de julho. De volta em 03/08


Aprovação de Dilma despenca para 7,7%


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