Bem, segundo informação da Época, fonte desta
matéria, até 2014, nenhum lixo poderá ser despejado a céu aberto e somente o rejeito (o que não pode ser aproveitado, reutilizado ou reciclado) deverá ser disposto em locais ambientalmente adequados. E as empresas terão que garantir a coleta e o reaproveitamento, em outros ciclos produtivos, do material que produzem.
Em outras palavras, sabe aquela luz fluorescente que quebrou e você não tem para onde despachar? Sim, porque as lâmpadas fluorescentes quando quebram, dispersam mercúrio na atmosfera, podendo contaminar o usuário. É preciso arejar o local onde ela foi quebrada por uns 10 minutos, depois recolher os cacos (com uma vassoura), embrulhar em jornal e..... ficar aguardando que criem um local para onde enviá-las. Parece piada mas praticamente eles não existem (digo por experiência própria), e a gente acaba tendo que botar a lâmpada no cesto de lixo reciclável, embora não seja o adequado, já que pode contaminar o coletor e posteriormente o solo, se nele for despejada. E mais, muitas dessas lâmpadas sequer vêm com advertência ao consumidor dos problemas que podem acarretar quando quebram.
Então, voltando, até 2014, problemas como esses deverão ter solução, que de esperança também se vive. Os fabricantes terão que recolher mesmo televisões (ou qualquer eletrônico ou eletrodoméstico), agrotóxicos; pilhas e baterias; pneus; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens, e as citadas lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista. Por ora, fiquemos com as dicas da imagem acima e do vídeo abaixo para ajudar na conservação do meio-ambiente e da nossa saúde.