8 de Março:

A origem revisitada do Dia Internacional da Mulher

Mulheres samurais

no Japão medieval

Quando Deus era mulher:

sociedades mais pacíficas e participativas

Aserá,

a esposa de Deus que foi apagada da História

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terça-feira, 7 de junho de 2011

Revelação do jazz, Jane Monheit canta a boa música brasileira

Jane Monheit é uma das jovens cantoras da atual fase de renovação do jazz e de sua recuperação junto ao público. Tem 33 anos e, desde 2000, já lançou 11 CDs, sendo o último, de 2010, chamado Home. Deixo aqui link para o site oficial da moça a fim de que os de bom gosto a conheçam.

Como cantora de jazz  que se preza, Jane aprecia música brasileira, principalmente em sua versão  mais jazzística que é a bossa-nova. Posto abaixo 3 vídeos, onde ela canta Começar de Novo, em português, Chega de Saudade e Dindi, em versões para o inglês.

Ainda prefiro Diana Krall pelo tom de voz e por ser menos dada aos típicos floreios jazzísticos que não me fazem muito a cabeça. Entretanto, sem dúvida, Jane Monheit é para se ouvir com prazer, o prazer que a gente só sente quando aprecia algo de real qualidade.





domingo, 23 de janeiro de 2011

Holding Back the Years, do Simply Red. Hit de todos os tempos!

O Simply Red foi uma banda formada originalmente em 1984, na cidade de Manchester, Inglaterra, por Mick Hucknall, Fritz McIntyre (teclados), Tim Kellet (trompete), Dave Fryman (guitarra), substituído no ano seguinte por Sylvian Richards, Tony Bowers (baixo) e Chris Joyce (bateria). Durante seus 26 anos de existência (terminou em dezembro de 2010), contudo, apenas o vocalista Mick Hucknall se manteve constante no grupo, que teve diferentes configurações.

Já em seu disco de lançamento, o álbum Picture Book (1987, o grupo emplacou um hit, Holding Back the Years, uma composição de Mick Hucknall sobre a época em que deixou a casa paterna, aos 17, e sobre a mãe que o abandonara quando ele tinha 3 anos.

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Décimo álbum da lista dos melhores da revista Spin de 2010

Para encerrar o ano, o último dos álbuns, entre os 25 mais, que a revista Spin, especializada em música, elencou neste ano que se encerra por ocasião do aniversário de 25 anos da publicação. Clique aqui para mais informações.

Trata-se do álbum de música eletrônica da banda de um homem só, a Nine Inch Nail (NIN), intitulado Downward Spiral de 1994. Banda de um homem só porque oficialmente apenas Trevor Reznor integrou o grupo, inspirando-se em Prince e tocando todos os instrumentos sozinho, exceto bateria, nas gravações de estúdio. Nas apresentações ao vivo,  Reznor contracenava com outros músicos e abusava dos efeitos visuais e teatrais (a NIN terminou recentemente em 2009).

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Slanted and Enchanted é o nono melhor álbum da revista Spin!

Completando  -  como prometido - a lista dos 10 top hits da lista dos 25 melhores álbuns de rock/pop da revista Spin, divulgada em 2010, segue abaixo algumas infos sobre o nono álbum, o Slanted and Enchanted do grupo Pavement e, ao final da postagem, o vídeo de uma de suas músicas, Summer Babe (muito boa).

Slanted and Enchanted, de 1992, é o álbum de estreia da banda de indie rock americana chamada Pavement, considerada  um dos principais pilares da cena indie dos anos 90, que ficou em nono lugar na lista dos 25 melhores álbuns da revista Spin (especializada em música) deste ano que se finda. Em 2003, o álbum também atingiu o número 134 da revista Rolling Stone como um dos 500 maiores trabalhos de todos os tempos.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Homenagem a Lennon por Nelson Motta

Há 30 anos, John Lennon foi assassinado, em Nova York, por Mark David Chapman, quando retornava do estúdio de gravação onde acabara de produzir seu novo álbum, Double Fantasy, lançado em novembro de 1980. Sua morte pareceu também a morte de toda uma época, e deixou todo mundo de luto.

Como Nelson Motta, também sempre considerei Lennon o meu beatle preferido, por razões muito similares às que o jornalista elenca abaixo em sua crônica sobre a morte do ídolo. Faço minhas as palavras dele e posto o vídeo como uma homenagem ao grande artista.

Apesar de tantos pesares, continuo imaginando como seria um mundo onde todos pudessem viver em paz.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Diana Krall canta Tom Jobim, em português, com adorável sotaque!

A cantora e pianista de jazz Diana Krall nasceu em Nanaimo, British Columbia, estado do Canadá, em 16 de novembro de 1964. Começou a ter lições de piano clássico aos quatro anos, e seu pai, também pianista, a introduziu ao jazz quando ainda muito nova. Aos 15 anos, estreou profissionalmente tocando em restaurantes enquanto continuava seus estudos com músicos de jazz.

Seu primeiro disco Stepping Out foi gravado pela Justin Time Records em 1993. Depois vieram Only Trust Your Heart (1995); All for You (tributo a Nat King Cole, considerado seu álbum fundamental), em 1996; Love Scenes (1997); When I Look in Your Eyes (1999) orquestrado na maioria das faixas do disco; The Look of Love, de 2002, com o qual ganhou 3 prêmios, como Artista do Ano, Álbum do Ano e Melhor Álbum Vocal do Ano; The Girl in the Other Room (2004), em parceria com o marido Elvis Costello; Live At The Montreal Jazz Festival (2004); From this Moment On (2006); Quiet Nights (2009).

Em visita ao Brasil, em outubro de 2008, por ocasião da comemoração dos 50 anos da bossa nova, de quem obviamente é fã, a bela e talentosa Diana Krall  se apresentou em várias cidades brasileiras e depois lançou um DVD especial com as músicas dos shows (ver na foto). Uma das músicas foi Esse seu olhar, de Tom Jobim, que ela canta com adorável sotaque. Vejam letra e vídeo abaixo. Confiram também o site da diva. Para exorcisar um pouco a atual mediocridade social, política e cultural do Brasil.

Este seu olhar quando encontra o meu
Fala de umas coisas
Que eu não posso acreditar
Doce é sonhar, é pensar que você
Gosta de mim como eu de você

Mas a ilusão quando se desfaz
Dói no coração de quem sonhou
Sonhou demais, ah! se eu pudesse entender
O que dizem os seus olhos

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Rid of me, de PJ Harvey, é o oitavo melhor álbum pop/rock

O álbum Rid of Me, da compositora e roqueira inglesa Polly Jean Harvey (nascida em 9 de outubro de 1969), mais conhecida como PJ Harvey, foi considerado o oitavo melhor trabalho da lista dos 25 melhores álbuns de pop/rock da revista musical Spin.

Rid of Me, lançado em 1993, tem um pouco de hard rock, indie rock, blues e punk e foi o segundo álbum da roqueira, ainda com a participação do trio com quem produzira Dry, seu primeiro álbum.  As críticas positivas ao trabalho, da imprensa especializada,  só cresceram com o passar dos anos e, além da revista Spin, a Rolling Stones definiu Rid of Me como um dos títulos essenciais dos anos 90 e, em 2003, como um dos melhores discos de todos os tempos entre os 500 mais conceituados.

Considerado o melhor trabalho de PJ Harvey, Rid of Me, extremamente pessoal, tematiza a sexualidade, o machismo, a paixão, tudo mesclado com música cheia de energia e vibração de uma artista que a revista Spin definiu como a primeira mulher a tocar guitarra melhor do que canta. Abaixo Rid of Me, com letra.

Faixas do álbum
1.Rid of Me;  2.Missed; 3.Legs; 4. Rub 'til It Bleeds; 5.Hook; 6.Man-Size Sextet; 7.Highway '61 Revisited (Bob Dylan); 8.50ft Queenie; 9.Yuri-G; 10.Man-Size; 11.Dry; 12.Me-Jane; 13.Snake; 14.Ecstasy


Lyrics | P.J. Harvey - Rid of me lyrics

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Flash mobs: uma gota de dança no meio da rotina!

Adoro flash mobs, micro-apresentações de dança ou teatro em praças, estações de trem, supermercados. De repente, dentro de uma paisagem rotineira, um grupo de dança ou teatro vitaliza o espaço-tempo por alguns minutos. Depois seguem como se nada de diferente tivesse acontecido!

Abaixo posto alguns vídeos de flash mobs, feitos no ano passado, em homenagem ao Michael Jackson, que há um ano se ia de nós para algum lugar onde - assim espero - tenha encontrado paz. Estes vídeos são de flash mobs europeus (suecos e alemães), que postei porque a imagem está melhorzinha, mas houve flash mobs em homenagem ao MJ, em todo o lugar, inclusive aqui na terra brasilis. O cara virou uma espécie de língua universal. Merecia.





segunda-feira, 28 de junho de 2010

Sétimo álbum mais cotado da revista Spin: Appetite for Destruction

Appetite for Destruction (Gosto pela Destruição), lançado em 21 de julho de 1987, foi o álbum de estreia do grupo norte-americano de hard rock Guns N' Roses que já começou emplacando alguns recordes, como o de disco de estreia mais vendido no mundo e um dos melhores álbuns da história do rock/pop (está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame). Na galeria da revista Spin, de melhores dos últimos 25 anos, ficou na sétima posição.

Misturando bad boys, punk, e a velha tríade sexo, drogas e rock'n'roll, o álbum veio quebrar o bom mocismo da época, a la Bon Jovi, com letras descrevendo a vida desregrada do grupo pela América. A capa do disco original mostra desenho, de Robin Willians, intitulado Appetite for destruction (que deu nome ao álbum) onde aparece uma moça estuprada por um robô que, por sua vez, está prestes a ser abatido por uma máquina vingadora. Como a capa foi considerada obscena, fizeram uma outra, alternativa, com desenhos representando os integrantes da banda sobre um crucifixo (posto as duas imagens).

Gosto de algumas bandas de hard rock, como o Cult (que de vez em quando ressuscita) e o Guns N' Roses, que, praticamente só com o Axl Rose da formação original, esteve por aqui recentemente. Appetite for Destruction é, sem dúvida, um grande exemplar do gênero, e eu destaco um de seus hits, Sweet Child O' Mine, que aprecio bastante, como mostra do álbum. Além disso, nessa época, Axl Rose estava belo em seu modelito bad boy, e o som é bem genuíno.

Faixas
1."Welcome to the Jungle" (Música: Slash, Rose / Letra: Rose) – 4:32
2."It's So Easy" (Música: McKagan, Arkeen / Letra: McKagan, Arkeen) – 3:21
3."Nightrain" (Música: Stradlin, McKagan, Rose, Slash, Adler / Letra: McKagan, Rose) – 4:26
4."Out Ta Get Me" (Música: Slash, Rose, Stradlin / Letra: Rose, Stradlin) – 4:20
5."Mr. Brownstone" (Música: Stradlin, Slash, Adler / Letra: Stradlin) – 3:46
6."Paradise City" (Música: McKagan, Slash, Rose, Stradlin / Letra: Rose, McKagan) – 6:45
7."My Michelle" (Música: Rose, Stradlin / Letra: Rose) – 3:38
8."Think About You" (Música: Stradlin / Letra: Stradlin) – 3:49
9."Sweet Child O' Mine" (Música: Rose, Slash, Stradlin, Adler / Letra: Rose) – 5:54
10."You're Crazy" (Música: Slash, Stradlin, Rose / Letra: Rose, Stradlin) – 3:16
11."Anything Goes" (Música: Stradlin, Rose, Weber / Letra: Stradlin, Rose) – 3:25
12."Rocket Queen" (Música: Rose, Slash, Stradlin, Adler / Letra: Rose, Stradlin) – 6:14.



Lyrics | Guns N’ Roses - Sweet Child O’ Mine lyrics

domingo, 13 de junho de 2010

Sexto Lugar entre os melhores álbuns da revista Spin: It Takes a Nation of Millions to Hold Us Back

It Takes a Nation of Millions to Hold Us Back é o sexto álbum da série dos 25 melhores álbuns dos últimos 25 anos da revista de rock e música Spin, lançado, em 14 de abril de 1988, pela  Def Jam Recordings dos EUA. Também é considerado o melhor álbum do grupo de hip-hop e rap americano chamado Public Enemy, com muitos sampleados e letras políticas.

Em geral, não aprecio o gênero, com letras políticas ou não, mas os entendidos no assunto dizem se tratar de um trabalho excepcional, um dos mais celebrados e influentes álbuns do hip hop, cotado na posição 48 da lista de outra famosa revista musical, a Rolling Stone, entre os 500 maiores trabalhos de todos os tempos. Abaixo uma das músicas mais tocadas do álbum, Rebel without a pause. (Rebelde sem Trégua). Para controlar a velocidade da letra da música na caixa de texto, basta clicar no + ou -, etc.




LyricsPublic Enemy - Rebel Without A Pause lyrics

domingo, 30 de maio de 2010

OK Computer, quinto melhor álbum dos 25 melhores álbuns dos últimos 25 anos da revista Spin!

OK Computer é o quinto melhor álbum dos 25 melhores álbuns dos últimos 25 anos da revista Spin, especializada em música. Segundo a crítica musical, em geral, é também o melhor álbum  da banda britânica Radiohead, lançado em 1997, de fato sua obra-prima, e um dos melhores discos de rock de toda a década de 90, além de constar da lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.

Entre as músicas do álbum, destacam-se as faixas Paranoid Android, Karma Police, Let Down e No Surprises, esta última apresentada com um vídeo inovador, que reproduzo abaixo bem transcrevo sua letra.  O video, dirigido por Grant Gee, consiste de um único close-up da cabeça do vocalista da banda, Thom Yorke, dentro de uma redoma transparente, parecida com um capacete de astronauta, onde a letra da música aparece refletida, subindo vagarosamente. No decorrer do clipe, a redoma vai se enchendo de água, que cobre Thom por um minuto, sendo em seguida esvaziada, enquanto ele volta a cantar.

A letra da música fala de um sujeito que pensa em tirar a própria vida (I'll take a quiet life/A handshake of carbon monoxide -Vou levar uma vida tranquila/Um cumprimento de mão de monóxido de carbono) cansado da rotina da vida britânica que o sufoca de mesmice. A melodia é, apesar da letra angustiante e angustiada, muito bela. Ouçam.



A heart that's full up like a landfill,
a job that slowly kills you,
bruises that won't heal.
You look so tired-unhappy,
bring down the government,
they don't, they don't speak for us.
I'll take a quiet life,
a handshake of carbon monoxide,

with no alarms and no surprises,
no alarms and no surprises,
no alarms and no surprises,
Silence, silence.

This is my final fit,
my final bellyache

with no alarms and no surprises,
no alarms and no surprises,
no alarms and no surprises please.

Such a pretty house
and such a pretty garden.

No alarms and no surprises (get me outta here),
no alarms and no surprises (get me outta here),
no alarms and no surprises, please.

domingo, 23 de maio de 2010

Nevermind, do Nirvana, quarto melhor álbum dos últimos 25 anos, segundo a revista Spin!

Nevermind é o segundo álbum de estúdio da banda norte-americana Nirvana, lançado em 1991, e que explodiu nas paradas de sucesso, consagrando a banda em todo o mundo. A capa do álbum foi eleita, pela revista Rolling Stone, como a melhor capa de todos os tempos enquanto o canal de TV norte-americano VH1, elegeu Nevermind como o segundo melhor álbum de rock da história, apenas atrás de Revolver, dos Beatles.

Segundo os aficcionados, o álbum redefiniu a music pop, lançou a icônica cena grunge e canonizou Kurt Cobain como a "voz de uma geração," um cara sarcástico, de humor negro, espinafrando a própria infância com vocais contagiantes acompanhados de guitarras pesadas, com influências do ABBA, dos Beatles, do Black Sabbath e dos Sex Pistols. Abaixo as faixas do álbum numeradas e o vídeo de um de seus maiores sucessos Smells Like Teen Spirit.

1.Smells Like Teen Spirit - 5:01
2.In Bloom - 4:14
3.Come as You Are - 3:39
4.Breed - 3:03
5.Lithium - 4:16
6.Polly - 2:56
7.Territorial Pissings - 2:23
8.Drain You - 3:43
9.Lounge Act - 2:36
10.Stay Away - 3:32
11.On a Plain - 3:16
12.Something In The Way - 3:50

domingo, 16 de maio de 2010

3 melhor álbum da revista Spin: The Smiths - The Queen is Dead!

Como terceiro melhor álbum dos últimos 25 anos, da revista Spin, ficou The Queen is Dead, do The Smiths, banda inglesa, de Manchester, que existiu entre 1982 e 1987 e foi bastante popular em todo o mundo a partir de 1984. A música do grupo foi definida como pós-punk, rock alternativo ou rock inglês, e seu nome The Smiths, sendo Smith equivalente ao nosso Silva, pretendia mostrar os membros da banda como pessoas comuns.

Seu melhor álbum, o citado The Queen is Dead, foi considerado também um dos melhores álbuns de todos os tempos, com destaque para as músicas Bigmouth Strikes Again, The Boy With The Thorn in His Side, There Is A Light That Never Goes Out e I Know It's Over. Reproduzo no vídeo abaixo a bela The Boy With The Thorn in His Side, com a letra. Entre outros sucessos do grupo, destacam-se as canções How Soon Is Now, This Charming Man, Ask, Heaven Knows I'm Miserable Now e Panic.

domingo, 9 de maio de 2010

O álbum 2 dos 25 mais da revista Spin: Sign "☮" the Times (Prince)

Sign "☮" the Times é a música do álbum de mesmo nome (de 1987) que ficou em segundo lugar na lista dos 25 melhores álbuns do últimos 25 anos da revista Spin. Construída quase toda com um sintetizador bem como com uma guitarra entre o blues e o funk-rock, Sign "☮" the Times fala de vários problemas sócio-políticos incluindo AIDS, violência juvenil, pobreza, drogas e a posssibilidade do  holocausto nuclear.

Outra música especial do álbum é If I was your girlfriend (Se eu fosse sua amiga), onde um homem reflete sobre como seria mais íntimo seu relacionamento com sua namorada se ele fosse sua amiga. Abaixo do segundo vídeo, a letra de If I was your girlfriend.



terça-feira, 4 de maio de 2010

Not Myself Tonight - Christina Aguillera

No clipe Not Myself Tonight, do álbum Bionic (a ser lançado em 8/06/2010), Christina Aguilera parodia Maddona e Lady Gaga, misturando sexualidade fetichista e exotismo com uma música bem dançante. Alguns críticos estão malhando Aguilera  pela cópia das outras cantoras (mas se é paródia não é bem cópia); outros elogiando a star por adentrar num estilo mais dançante. Mas já no título da música, ela define a paródia, ao dizer, que não é ela mesma hoje à noite. Metalinguagem ou desespero de causa? Veja, ouça e tire suas conclusões. Eu gostei! Achei a coreografia bem-feita, a música energética, e a bateria ao final da música uma boa tirada como metáfora de um orgasmo.




Christina Aguilera Not Myself Tonight Lyrics

You know tonight
I am feeling a little out control
is this me
you wanna get crazy
because I don't give a...

1ST VERSE
I'm out of character
I'm in rare form
and If you really knew me
you'd know its not the norm

B SECTION:
Cause I'm doing things that I normally won't do
the old me's gone I feel brand new
and if you don't like it fuck you

The music's on and I'm dancing
I'm normally in the corner just standing
I'm feeling unusual
I don't care cause this is my night

HOOK:
I'm not myself tonight
tonight I'm not the same girl same girl

I'm not myself tonight
tonight I'm not the same girl same girl

2ND VERSE:
I'm dancing alot and I'm taking shots I'm feeling fine
I'm kissing all the boys and the girls
someone call the doctor cause I lost my mind

B SECTION:
Cause I'm doing things that I normally won't do
the old me's gone I feel brand new
and if you don't like it fuck you

The music's on and I'm dancing
I'm normally in the corner just standing
I'm feeling unusual
I don't care cause this is my night

HOOK:
I'm not myself tonight
tonight I'm not the same girl same girl

I'm not myself tonight
tonight I'm not the same girl same girl

BRIDGE:
In the morning
when I wake Up
I'll go back to the girl I used to be
but baby not tonight

HOOK:
I'm not myself tonight
tonight I'm not the same girl same girl

I'm not myself tonight
tonight I'm not the same girl same girl

Yah, that feels good
I needed that
get crazy
let's go
that's right
come on
give it to me now, don't stop

domingo, 2 de maio de 2010

Lista dos 25 discos mais influentes dos últimos 25 anos

Para comemorar seus 25 anos, a revista Spin elegeu, com seus leitores, os 125 melhores álbuns dos últimos 25 anos. Abaixo segue a lista dos 25 mais. O álbum do U2, Achtung baby, foi definido como o melhor de todos. Depois da lista, vídeo da música One, com legenda, um dos hits do álbum premiado.

One é uma música inspirada num momento de crise da banda, na reunificação alemã (1989) e no ceticismo do vocalista Bono com a ideia de unidade (do somos Um da era hippie). A letra diz: "Somos Um, mas não os mesmos." Trata de separação, embora assegure que precisamos aprender a conviver, se queremos que o mundo sobreviva. É muito bonita e, sem dúvida, um momento inspirado do pop.

Até o final do ano, postarei pelo menos 10 músicas da lista dos 25 álbuns mais importantes dos 25 anos da revista Spin.

1. U2 – “Achtung baby”
2. Prince - “Sign o’ the times”
3. The Smiths - “The queen is dead”
4. Nirvana - “Nevermind”
5. Radiohead - “OK computer”
6. Public Enemy - “It takes a nation of millions to hold us back”
7. Guns N’ Roses - “Appetite for destruction”
8. PJ Harvey - “Rid of me”
9. Pavement - “Slanted and enchanted”
10. Nine Inch Nails - “The downward spiral”
11. The Replacements - “Tim”
12. OutKast - “Stankonia”
13. Sonic Youth - “Daydream nation”
14. Beastie Boys - “Paul’s Boutique”
15. Hüsker Dü - “New day rising”
16. Pixies - “Doolittle”
17. De La Soul - “3 feet high and rising”
18. The Strokes - “Is this it”
19. Jay-Z - “The blueprint”
20. My Bloody Valentine - “Loveless”
21. Oasis – “(What’s the story) Morning glory?”
22. Eric B. & Rakim – “Paid in full”
23. Daft Punk – “Discovery”
24. Metallica – “Master of puppets”
25. Nas- “Illmatic”

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Aderindo ao LOL (Laughing Out Loud) - Rindo alto!

Faz tempo que vejo, especialmente nos comentários sobre vídeos no You Tube, o pessoal iniciando ou começando uma frase com um tal de Lol. E eu cá comigo imaginando o que seria e quando descobriria o que seria.

Bem chegou o dia: botei no google o tal LOL(lol para os íntimos) e finalmente encontrei seu significado. Vem do inglês - como de praxe - e é acrônimo de rindo alto (LOL-Laughing Out Loud)), gargalhando em bom português. Linguagem da Web, por excelência, tem a ver com as boas risadas provocadas por vídeos, fotomontagens e clipes engraçados e bizarros que rolam no mundo virtual.
Enfim, o terreno da bobagem propriamente dita que nem é exclusividade de petistas, afeitos a ver propagandas subliminares do Serra nos lugares mais inusitados. Volta e meia tem alguém dizendo cada uma que parece duas. Aliás, o mundo parece estar vivendo uma fase pródiga de boçalidades e ignomínias sem precedentes. Não tem um dia que não apareça um ou uma dizendo uma besteira daquelas. Nem acabou o buxixo do tal cardeal, que resolveu culpar o "homossexualismo" pela pedofilia dos padres na Igreja, e já estamos de novo às voltas agora com o presidente da Bolívia, o cocalero Evo Morales, responsabilizando os hormônios dados aos frangos pela homossexualidade masculina....kkkkkkkkk

Mas, como essa fala é um LOL que também implica uma análise séria, vou deixá-la de lado para falar sobre um vídeo que é puro LOL. Adolescente, fã da banda Tokyo Hotel, diz, em matéria da rede portuguesa TVI, que nunca mais vai lavar o braço que recebeu autógrafo de um dos artistas, o que provoca espanto em uma garotinha que está a seu lado. Um pândego naturalmente já criou em cima da história e produziu um momento bem divertido.

Agora, quando a gente imagina que a adolescente pode ter recebido um autógrafo do cantor da banda, Bill Kaulitz, a coisa fica mais engraçada ainda. Tem fã que é cega! E como o rapaz tem fãs! Essa boy band é a coisa mais aviadada que já vi nos últimos tempos. O tal Bill parece uma moça (bela), com jeito de moça, voz de moça, uma mistura de Boy George, com Michael Jackson, David Bowie e Robert Smith, mas definitivamente gay (ou emo?!).  Enfim, nada contra, inclusive até gosto do som dos moleques e do visual do Bill, mas, considerando os anseios das fãs, é realmente para rir bem alto. Obviamente, o rapaz já afirmou que não é gay, para alívio das menininhas míopes, mas o Ricky Martin também dizia o mesmo, né?

Abaixo o vídeo das garotas enamoradas, espantadas e mais dois com os garotos da banda....alemã (por isso o sotaque). Dá para sacar bem o jeito assim..assim....androooógino....do Bill na entrevista do primeiro vídeo com o grupo germânico. Lol!



sexta-feira, 16 de abril de 2010

Haja o que houver, eu estou aqui! Saudades do Madredeus!


O grupo português Madredeus se tornou um dos expoentes da música de seu país, posição que foi galgando gradativamente após seu surgimento em 1985, fundado pelos músicos Pedro Ayres Magalhães e Roberto Leão. A eles se uniram, em 1986, outros dois músicos, Francisco Ribeiro (violoncelo), Gabriel Gomes (acordeão) e a cantora Teresa Salgueiro, descoberta em um bar da capital portuguesa, cantando fado, ainda aos 17 anos de idade.

O nome desse agrupamento de artistas, Madredeus, só apareceu um ano depois, em 1987, tirado do nome do bairro de Lisboa Madredeus, onde fica o Teatro Ibérico, onde gravaram seu primeiro trabalho intitulo Os dias da Madredeus, a princípio como LP, depois em CD. O trabalho, considerado inovador, tornou o Madredeus um sucesso imediato em Portugal à época.

Daí por diante, os sucessos se sucederam, com um repertório mesclado de influências da música tradicional portuguesa, da música erudita e da música popular contemporânea, em particular a brasileira (com destaque para a bossa nova). Do fado, o grupo sempre disse guardar o espírito.

Nessa carreira de sucessos, o Madredeus gravou 14 discos e fez turnês pelo mundo todo, além de compor trilhas sonoras para o filme de Win Wenders, Lisbon Story (O Céu de Lisboa) e Capitães de Abril, sobre a Revolução dos Cravos, da atriz portuguesa Maria de Medeiros. No Brasil, suas músicas também fizeram parte da trilha sonora da minissérie Os Maias (2001), da Rede Globo de Televisão, com as canções O Pastor, como tema de abertura, e outras como Matinal, Haja o que Houver e As Ilhas dos Açores.

No final de 2007, Teresa Salgueiro, a voz do Madredeus, deixa o grupo, mas a banda, apesar de bem abalada, continua existindo até hoje.

Eu conheci o Madredeus quando acompanhei a minissérie Os Maias, da Globo, e fiquei deslumbrada especialmente com a música Haja o que Houver, embora todas as outras que ilustram o drama sejam ótimas. Haja o que Houver é tema do amor profano dos dois irmãos da trama que se apaixonam ardentemente sem saber que são irmãos. Fora esse detalhe picante, música e letra são lindíssimas e se encaixam com perfeição. A música dá a sensação de leveza da brisa, do vento que Teresa canta no verso "volta no vento, meu amor." Confiram. Uma das músicas mais belas que já ouvi.

Abaixo seguem letra de Haja o que Houver, um vídeo com a música e outro vídeo com a música O Pastor.

Haja o que houver
Haja o que houver
Eu estou aqui
Haja o que houver
espero por ti

Volta no vento ó meu amor
Volta depressa por favor
Há quanto tempo, já esqueci
Porque fiquei, longe de ti
Cada momento é pior
Volta no vento por favor...

Eu sei quem és
pra mim
Haja, o que houver
espero por ti...

Há quanto tempo, já esqueci
Porque fiquei, longe de ti
Cada momento é pior
Volta no vento por favor

Eu sei quem és
pra mim
Haja, o que houver
espero por ti...



sexta-feira, 2 de abril de 2010

No clube do bolinha dos guitarristas, Orianthi brilha e ofusca o machismo!

Orianthi Panagaris ficou conhecida por ser a guitarrista que aparece nos ensaios do que viria a ser a turnê de Michael Jackson, This is It. Neles, fez breves porém portentosos solos, e foi o suficiente para ficar mais conhecida do público. Dos aficcionados por rock e guitarras, em particular, Orianthi já era conhecida e admirada há algum tempo.

Nascida em Adelaide, na Austrália, em janeiro de 1985, a gata de ascendência grega (a avó nasceu na Grécia) começou a tocar violão com seis anos por influência do pai guitarrista, passou a ter aulas com um amigo do pai e, já com dez anos, iniciou o estudo de violão clássico. Aos onze, após ver um show de Carlos Santana, em Adelaide, decidiu partir para a guitarra elétrica. Aos catorze, começou a gravar músicas e a enviar seu material para a indústria musical, recebendo um sinal positivo exatamente do empresário de Carlos Santana. Mas ainda levaria 4 anos até ela poder tocar ao lado do guitarrista.

Enquanto isso, Orianthi fez parte de bandas covers em Adelaide, conseguindo, aos 15 anos, fazer o seu primeiro show como banda de abertura para o famoso guitarrista  Steve Vai. Com dezoito, enfim conseguiu fazer uma apresentação com o ídolo Carlos Santana, para um público de pelo menos 15 mil pessoas, arrancando elogios fervorosos do guitarrista que afirmou que, se fosse para passar seu bastão para alguém, seria para ela (Carlos Santana é considerado um dos maiores guitarristas do mundo). Essa apresentação, rendeu  um DVD que, por sua vez, acabou rendendo um contrato com a Geffen Records.

Atualmente, com apenas 24 anos, Orianthi já é considerada uma das 12 melhores guitarristas de todos os tempos, tendo feito parcerias com Prince, Eric Clapton, Carrie Underwood, Green Day e Michael Jackson. Carinhosamente chamada de Deusa (dá para entender porque), em 2005, gravou e produziu o seu primeiro álbum (Universal, 2007), Violet Journey, e no final de outubro de 2009, seu segundo trabalho, chamado Believe.

Conta a lenda que o mitológico grupo de rock brasileiro, os Mutantes, teria terminado, entre outras coisas, com a expulsão de Rita Lee da banda, porque os roqueiros estariam  interessados em parceiros para virtuosísticos solos de guitarra, o que uma mulher não seria capaz de realizar. Beem, lenda ou realidade, nada como uma década atrás da outra para derrubar mitos machistas e mostrar do que é capaz uma mulher talentosa em qualquer cidadela masculina.

Orianthi é um arraso nas cordas, sobretudo considerando sua pouca idade. E ela também canta, embora nem precisasse. Produziu inclusive um hit chamado According to you que reproduzo abaixo com a letra. Mas o que realmente impressiona é o seu virtuosismo com a guitarra que dá para conferir nas apresentações com Steve Vai e em outros vídeos abaixo.

Atenção: Essa postagem é desaconselhável para petistas e linhas auxiliares. Contêm cenas explícitas de mérito. Para tocar assim, Orianthi chegou a ensair 9 horas por dia. Orianthi no My Space

According to you /I'm stupid,/I'm useless,/I can't do anything right./According to you/I'm difficult, hard to please,/forever changing my mind./I'm a mess in a dress,/can't show up on time,/even if it would save my life.

According to you. According to you./But according to him/I'm beautiful, incredible,/he can't get me out of his head./According to him/I'm funny, irresistible,/everything he ever wanted./Everything is opposite,/I don't feel like stopping it,/so baby tell me what I got to lose./He's into me for everything I'm not, according to you (refrain).

According to you/I'm boring, I'm moody,/you can't take me any place./According to you/I suck at telling jokes cause I always give it away. /I'm the girl with the worst attention span;/you're the boy who puts up with it.

Refrain... I need to feel appreciated,/like I'm not hated. oh-- no--./Why can't you see me through his eyes?/It's too bad you're making me decide./ According to me/you're stupid, you're useless,/you can't do anything right.

Refrain...According to you/According to you./According to you/I'm stupid, I'm useless, I can't do anything right.






terça-feira, 23 de março de 2010

Clipe Telephone, com Lady Gaga e Beyoncé

Lady Gaga continua a toda, de hit em hit. Seu atual grande sucesso é o clipe Telephone, lançado dia 11/03, onde Beyoncé lhe faz companhia. No clipe de mais de 9 minutos, Gaga vai parar numa prisão onde duas carcereiras fisioculturistas a despem para verificar se ela não tem um pinto (correu boato há um tempo atrás que a cantora seria de fato uma traveca, trans ou drag).

Depois, no pátio do presídio, montada num dos muitos visuais bizarros que ostenta no clipe, dá um longo beijo em uma butchie enquanto passa a mão na "moça" da moça. O alto-falante do pátio avisa que ela tem uma chamada telefônica, e ela vai atender, quando de fato começa a cantar a hiper-dançante Telephone. Esta cena, quando ela canta o hit, dançando com outras detentas, também tem um ar do célebre Jailhouse Rock de Elvis Presley.

Depois Gaga é liberada da prisão e entra numa camionete dirigida por Beyoncé. Ambas vão parar numa lanchonete de beira de estrada onde Beyoncé encontra o namorado a quem tenta envenenar. Gaga resolveu ajudá-la e bota veneno na comida do restaurante todo, levando os clientes à morte. Depois ambas fogem a bordo da camionete singelamente chamada pussy wagon (camionete bu..oops chana), a mesma utilizada por Uma Thurman no filme Kill bill vol. 1. 

Aliás, o clipe é cheio de referências a Quentin Tarantino, tem um visual meio história em quadrinhos e um final que lembra Telma e Louise, tudo temperado com um show de extravagâncias e maluquices em termos de roupas, maquiagem, enredo, embalados pela música contagiante, fora o merchandising dos patrocinadores que aparece em várias cenas do filmete.

O clipe já está sendo considerando um marco do gênero, apontando para  novos rumos do pop, como o fizeram anteriormente Madonna e Michael Jackson. Aliás, Gaga, também lembra Madonna em algumas cenas de Telephone, o segundo single do novo  álbum da cantante, The Fame Monster, onde igualmente se encontra seu outro recente hit Bad Romance.

Uma coisa é certa: de bizarrices em bizarrices, Lady Gaga não sai das paradas com músicas super-dançantes que sabem empolgar. Abaixo, uma tradução de Telephone, o clipe sem cortes (tem outra versão censurada) e a letra em inglês.

Telefone
Alô, Alô, Baby
Você ligou, eu não consigo escutar nada
Eu não tenho serviço
na boate, você está vendo
O-o-o Que você disse?
Ah,você esta perdendo meu sinal?
Desculpe, eu não consigo te escutar
Eu estou meio ocupada

O-ocupada
O-ocupada
Desculpe, eu não consigo te escutar, eu estou meio ocupada

Um segundo
Essa é a minha música favorita e eles vão tocar
E eu não consigo te enviar mensagem com
Uma bebida na minha mão, eh...
Você deveria ter feitos planos comigo
Você sabia que eu estava livre
E agora você não para de me ligar
Eu estou ocupada.

Pare de me ligar! Pare de me ligar!
Eu não quero mais pensar!
Eu deixei a minha cabeça e o meu coração na pista de
dança!
Pare de me ligar! Pare de me ligar!
Eu não quero mais falar!
Eu deixei a minha cabeça e o meu coração na pista de
dança!

Eh, eh, eh, eh, eh, eh...
Pare de me ligar!
Eh, eh, eh, eh, eh, eh...
Eu estou ocupada!

Pode ligar o quanto você quiser
Mas não tem ninguém em casa
E você não vai conseguir falar comigo no celular!
Eu estou na balada
E estou bebendo
E você não vai conseguir falar comigo no celular!

Pode ligar quando quiser
Mas não tem ninguém em casa
E você não vai conseguir falar comigo no celular!
Eu estou na balada
E estou bebendo
E você não vai conseguir falar comigo no celular!

Garoto, você está enchendo o meu celular
Não vai me fazer sair mais rápido,
Colocar meu casaco mais rápido,
Deixar minhas amigas mais rápido.
Eu deveria ter deixado o meu telefone em casa
Pois isso é um desastre!
Me ligando a cobrar
Me desculpe, eu não posso atender!

Não é que eu não goste de você,
Eu apenas estou me divertindo!
E eu estou cansada
Do meu telefone tocando
Às vezes eu me sinto como se
Vivesse na Grand Central Station
Essa noite eu não vou atender nenhuma ligação
Pois eu estarei dançando!

Pois eu estarei dançando!
Pois eu estarei dançando!
Essa noite eu não vou atender nenhuma ligação pois eu
estarei dançando!

Pare de me ligar! Pare de me ligar!
Eu não quero mais pensar!
Eu deixei a minha cabeça e o meu coração na pista de
dança!
Pare de me ligar! Pare de me ligar!
Eu não quero mais falar!
Eu deixei a minha cabeça e o meu coração na pista de
dança!

Eh, eh, eh, eh, eh, eh...
Pare de me ligar!
Eh, eh, eh, eh, eh, eh...
Eu estou ocupada!

Pode ligar o quanto quiser
Mas não tem ninguém em casa
E você não vai conseguir falar comigo no celular!
Eu estou na balada
E estou bebendo
E você não vai conseguir falar comigo no celular!

Pode ligar quando quiser
Mas não tem ninguém em casa
E você não vai conseguir falar comigo no celular!
Eu estou na balada
E estou bebendo
E você não vai conseguir falar comigo no celular!

Meu telefone!
M-m-meu telefone!
Eu estou na balada
E estou bebendo
E você não vai conseguir falar comigo no celular!

Meu telefone!
M-m-meu telefone!
Eu estou na balada
E estou bebendo
E você não vai conseguir falar comigo no celular!

Desculpe-nos... Este número está sem serviço.
Confira o número ou tente novamente.

Tradução: JunIn



Telephone
Hello, hello, baby, you called, I can't hear a thing
I have got no service in the club, you see, see
Wha-wha-what did you say? Oh, you're breaking up on me
Sorry, I cannot hear you, I'm kinda busy

K-kinda busy, k-kinda busy
Sorry, I cannot hear you, I'm kinda busy

Just a second, it's my favorite song they're gonna play
And I cannot text you with a drink in my hand, eh
You shoulda made some plans with me, you knew that I was free
And now you won't stop calling me, I'm kinda busy

Stop calling, stop calling, I don't wanna think anymore
I left my hand and my heart on the dance floor
Stop calling, stop calling, I don't wanna talk anymore
I left my hand and my heart on the dance floor

Eh, eh, eh, eh, eh, eh... Stop telephoning me
Eh, eh, eh, eh, eh, eh... I'm busy
Eh, eh, eh, eh, eh, eh... Stop telephoning me
Eh, eh, eh, eh, eh, eh... I'm busy

Can call all you want, but there's no one home
And you're not gonna reach my telephone
Out in the club and I'm sipping that bub
And you're not gonna reach my telephone
Call when you want, but there's no one home
And you're not gonna reach my telephone
Out in the club and I'm sipping that bub
And you're not gonna reach my telephone

Boy, the way you blowing up my phone
Won't make me leave no faster
Put my coat on faster
Leave my girls no faster
I shoulda left my phone at home
'Cause this is a disaster
Calling like a collector
Sorry, I cannot answer

Not that I don't like you, I'm just at a party
And I am sick and tired of my phone r-ringing
Sometimes I feel like I live in Grand Central Station
Tonight I'm not taking no calls 'cause I'll be dancing

'Cause I'll be dancing, 'cause I'll be dancing
Tonight I'm not taking no calls 'cause I'll be dancing

Stop calling, stop calling, I don't wanna think anymore
I left my hand and my heart on the dance floor
Stop calling, stop calling, I don't wanna talk anymore
I left my hand and my heart on the dance floor
Stop calling, stop calling, I don't wanna think anymore
I left my hand and my heart on the dance floor
Stop calling, stop calling, I don't wanna talk anymore
I left my hand and my heart on the dance floor

Eh, eh, eh, eh, eh, eh... Stop telephoning me
Eh, eh, eh, eh, eh, eh... I'm busy
Eh, eh, eh, eh, eh, eh... Stop telephoning me
Eh, eh, eh, eh, eh, eh... I'm busy

Can call all you want, but there's no one home
And you're not gonna reach my telephone
Out in the club and I'm sipping that bub
And you're not gonna reach my telephone
Call when you want, but there's no one home
And you're not gonna reach my telephone
Out in the club and I'm sipping that bub
And you're not gonna reach my telephone

My telephone, m-m-my telephone
'Cause I'm out in the club and I'm sipping that bub
And you're not gonna reach my telephone
My telephone, m-m-my telephone
'Cause I'm out in the club and I'm sipping that bub
And you're not gonna reach my telephone

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