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Socialistas e conservadores: extremos que quase se tocam |
Segue abaixo vídeo de libertários tentando convencer conservadores de que deveriam prestar a atenção às ideias libertárias, o que demonstra sua ingenuidade. Conservadores em geral são tão autoritários quanto a esquerda viúva do Muro de Berlim que eles tanto criticam por antidemocrática.
O que conservadores entendem de liberalismo é meramente a parte econômica, do estado mínimo, defesa da propriedade privada, economia de mercado. E não advogam o estado mínimo por reconhecer racionalmente os perigos para a economia e a democracia que estados grandes apresentam. Sua defesa do estado mínimo se dá porque veem o Estado como um rival da família tradicional que, para eles, é a única e verdadeira instituição ao redor da qual tudo e todos devem girar.
Do que o liberalismo tem de melhor, ou seja, a defesa da liberdade dos indivíduos frente às forças coercitivas do Estado e de outras instituições, não querem nem saber. São tão chegados a usar o Estado, para impor seus valores a todos, quanto qualquer socialista. Contundentes exemplos disso são a oposição que fazem à descriminação do aborto e das das drogas em geral, aos direitos dos homossexuais e até mesmo ao ambientalismo que, para eles não passa - genericamente - de coisa de ecochato. Você ter posição contrária a esses tópicos é um direito; querer usar o Estado para impô-la a todos é outra coisa bem diferente.
Aliás, esquerdistas autoritários e conservadores são extremos que se tocam, o famoso efeito ferradura, farinhas do mesmo saco. Basta ver que aqui, no Brasil, eles xingam todo mundo que não concorda com eles, inclusive liberais e libertários, de socialistas, comunistas, esquerdistas, gayzistas, feminazis, enquanto suas contrapartes esquerdistas xingam todo o mundo, que igualmente não concorda com elas, inclusive outros esquerdistas, de direitistas, reacionários, medievais, fascistas.
De qualquer forma, segue o vídeo dos libertários que - salvo milagre - prega no deserto, mas é interessante de se ouvir. Segue também o texto sobre o vídeo.
Do que o liberalismo tem de melhor, ou seja, a defesa da liberdade dos indivíduos frente às forças coercitivas do Estado e de outras instituições, não querem nem saber. São tão chegados a usar o Estado, para impor seus valores a todos, quanto qualquer socialista. Contundentes exemplos disso são a oposição que fazem à descriminação do aborto e das das drogas em geral, aos direitos dos homossexuais e até mesmo ao ambientalismo que, para eles não passa - genericamente - de coisa de ecochato. Você ter posição contrária a esses tópicos é um direito; querer usar o Estado para impô-la a todos é outra coisa bem diferente.
Aliás, esquerdistas autoritários e conservadores são extremos que se tocam, o famoso efeito ferradura, farinhas do mesmo saco. Basta ver que aqui, no Brasil, eles xingam todo mundo que não concorda com eles, inclusive liberais e libertários, de socialistas, comunistas, esquerdistas, gayzistas, feminazis, enquanto suas contrapartes esquerdistas xingam todo o mundo, que igualmente não concorda com elas, inclusive outros esquerdistas, de direitistas, reacionários, medievais, fascistas.
De qualquer forma, segue o vídeo dos libertários que - salvo milagre - prega no deserto, mas é interessante de se ouvir. Segue também o texto sobre o vídeo.
Você é um conservador? Caso a resposta seja afirmativa, o professor Stephen Davies sugere que vale a pena levar em consideração as ideias libertárias. Por exemplo, conservadores tendem a preferir instituições que foram testadas e creditadas, e querem manter e valorizar o modo tradicional de vida atual. Eles também em geral acreditam em um código moral estabelecido. Entretanto, isso não implica que o governo deve impor todas essas coisas. Na verdade, a imposição de tradições e um código moral pelo governo acaba gerando um enfraquecimento desses valores.
Tradução e sincronização de Russ da Silva.
Revisão de Edmilson Frank.
Transcrição de Juliano Torres.
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