8 de Março:

A origem revisitada do Dia Internacional da Mulher

Mulheres samurais

no Japão medieval

Quando Deus era mulher:

sociedades mais pacíficas e participativas

Aserá,

a esposa de Deus que foi apagada da História

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Semana em que a intolerância envergonhou a sociedade brasileira

Semana em que a intolerância envergonhou a sociedade brasileira. Semana em que uma conexão do mal feita no eixo Havana Brasilia tentou esmagar uma pequena cidadã que luta por Democracia em Cuba.

 “LIVRE É O ESTADO DAQUELE QUE TEM LIBERDADE. LIBERDADE É UMA PALAVRA QUE O SONHO HUMANO ALIMENTA QUE NÃO HÁ NINGUÉM QUE EXPLIQUE E NINGUÉM QUE NÃO ENTENDA.” (Achiles Pantazopoulos – Assessoria de Imprensa) 
 

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Alerta: Projeto de iniciativa "popular" quer censurar a imprensa

Novo ataque à liberdade de imprensa com o cinismo de sempre
Na linguagem orwelliana de sempre, membros dos MOA (movimentos sociais amestrados) querem pressionar o governo - supostamente resistente a pautar o assunto - a encaminhar a regulamentação da comunicação brasileira (leia-se censura) com base nas diretrizes aprovadas, na I Conferência Nacional da Comunicação, realizada em 2009, a ser referendada pela "sociedade" (leia-se os compadres e as comadres esquerdopatas). O objetivo é obter cerca de 1,3 milhão de assinaturas para que o Projeto seja encaminhado ao Congresso Nacional.

Abaixo texto da facistada vermelha em sua incansável busca de garantir que apenas sua visão de mundo circule no país. Isso em nome da liberdade e da democracia, claro, porque afinal “Guerra é Paz, Liberdade é Escravidão, Ignorância é Força”. A fonte do textículo é mais uma daquelas finas flores do luloescrotopetismo e assemelhados chamada Brasil de Fato. Na mesma linha, vale ler também, tomando um plasil antes e um engov depois, o artigo da colunista Elaine Tavares, onde, falando de Yoani Sanchéz, a dita afirma, entre outras pérolas, que a blogueira defende o bloqueio americano a Cuba, embora Yoani já tenha dito várias vezes, agora mesmo, que é contra o embargo. Apenas para destacar a confiabilidade da autora.  Apesar do embrulho no estômago, melhor ler!

Campanha prepara PL para a regulamentação da comunicação

A regulamentação da comunicação brasileira está na pauta dos movimentos sociais em 2013 e ganhará força com a elaboração de um Projeto de Lei de Iniciativa Popular previsto para ser colocado em público em abril. A iniciativa é da campanha “Para Expressar a Liberdade – Uma Nova Lei para Um Novo Tempo”, que reúne dezenas de entidades de diversos setores da sociedade para a implementação de um novo marco regulatório para o setor e a regulamentação do capítulo de Comunicação Social da Constituição Federal.

O texto será elaborado pelo Comitê de Formulação da Campanha com base nas diretrizes aprovadas na I Conferência Nacional da Comunicação, realizada em 2009, e será referendado pela sociedade. O objetivo é obter cerca de 1,3 milhão de assinaturas para que o Projeto seja encaminhado ao Congresso Nacional. “O governo brasileiro, infelizmente, não dá sinais de que queira avançar com esse debate e já compromete a aplicação dos resultados da Confecom”, diz João Brant, radialista, integrante do Coletivo Intervozes, sobre a resistência do governo em não pautar o assunto e a importância da ação.

Neste ano, em sua terceira Mensagem da Presidência da República ao Congresso Nacional – que traz um balanço das ações implementadas pela gestão no ano anterior e prevê outras para o ano que se inicia – o governo sequer tocou no tema da renovação da legislação do setor. Desde a Confecom, a sociedade espera a publicação de consulta pública de um projeto de lei.

Na contramão do silêncio, o Projeto de Lei de Iniciativa Popular busca incentivar ações de conscientização da população quanto à importância da renovação da legislação e aumentar o espaço para o debate público. “Será uma excelente forma de divulgação para pressionar o governo e para o conjunto da sociedade, que depende muito dos meios de comunicação de massa para conhecer o debate. É uma estratégia para tornar conhecido o tema e pressionar tanto o Parlamento quanto o Executivo, divulgando-o nos diversos espaços de maneira mais institucional”, explica Luana Bonone, presidente da Associação Nacional dos Pós-Graduandos (ANPG), entidade ligada à União Nacional dos Estudantes, que participa da Campanha.

Orlando Guilhon, presidente da Associação das Rádios Públicas do Brasil (Arpub), destaca a importância da mobilização das entidades para o esclarecimento do assunto. “O Projeto de Lei de Inciativa Popular vem em bom momento, pois vai permitir um diálogo maior com o cidadão, fará com que os movimentos saiam às ruas para colher assinaturas. A linguagem é importante para explicar o motivo pelo qual a causa é importante, temos que encontrar um caminho de traduzir isso para o cidadão”.

Guilhon explica que a Campanha irá entrar em contato com os Comitês e Frentes Estaduais pela Democratização da Comunicação para construir um cronograma de trabalho. “Vamos trabalhar para ter constantes idas às ruas, ocupar praças, logradouros públicos com materiais didáticos, bem como o projeto de lei para a tomada de assinaturas”. Além do PL, o radialista João Brant reforça também a importância do apoio à causa com a repercussão do tema por grupos internacionais, como a relatoria da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Liberdade de Expressão, e mesmo organizações como o Repórteres Sem Fronteiras, que apontam para a necessidade de um novo marco regulatório das comunicações no país.

A proposta da realização do Projeto foi referendada na última plenária nacional da Campanha, realizada em dezembro de 2012. A coordenadora do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e secretária de Comunicação da CUT Nacional, Rosane Bertotti, ressalta a necessidade da regulamentação para a própria democracia no país. “Não existe no Brasil o direito à comunicação, a democracia avançou, mas temos uma legislação completamente atrasada. O Código Brasileiro de Telecomunicações não prevê critérios para problemas atuais, por exemplo, como o monopólio e oligopólios dos meios de comunicação, por isso, precisamos superar o medo de enfrentar o debate. A sociedade vai perceber que a comunicação e o acesso à informação são direitos de todos e todas e não somente de alguns poucos”, diz Bertotti.

Para Expressar a Liberdade

A campanha “Para expressar a Liberdade” foi lançada em 2012 e coloca em pauta os pontos aprovados na I Confecom. Ela apresenta 20 diretrizes fundamentais para a democratização da comunicação no país, dentre elas, a regulamentação da complementaridade dos sistemas e fortalecimento do sistema público de comunicação, a transparência e pluralidade na concessão e fiscalização de outorgas de rádio e TV, o aprimoramento de mecanismos de proteção às crianças e adolescentes, o fortalecimento das rádios e TVs comunitárias, e a promoção da diversidade étnico-racial, de gênero, de orientação sexual, de classes sociais e de crença.

As entidades também pedem a regulamentação de artigos do capítulo V da Constituição Federal, que trata de Comunicação Social, como o 221, que garante a produção e veiculação de conteúdo nacional e regional e estímulo à programação independente e o artigo 220, que proíbe o monopólio ou oligopólio de meios de comunicação (conheça os pontos da campanha aqui).

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O (in)decênio petista que afundou o Brasil

Como uma imagem vale mais do que mil palavras...


terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Bem-vinda Yoani Sanchez! Pela democracia em Cuba e no Brasil!

Yoani tentando falar em Feira de Santana protegida pela polícia
Todos os brasileiros democratas estão mortos de vergonha devido às ações truculentas do bando de fascistas vermelhos do PT, PCdoB e outros trastes da esquerda autoritária no Brasil. Essas ações confirmam a denúncia da revista Veja desta semana de que petistas, comunistas e gente do governo federal estiveram em reunião com o embaixador de Cuba, Carlos Zamora Rodríguez, na embaixada do país, em Brasília, para combinar duas ações contra a visita da blogueira:

1) fazer circular um dossiê na Internet acusando-a, além dos delitos de praxe (ser agente do imperialismo, da CIA), por outros crimes mais graves como ir à feira e à praia, tomar cerveja e comer bananas, atividades exóticas em Cuba:

2) combinar atos de protesto contra ela, em todo o país, de modo a impedi-la de falar e impedir a exibição do documentário Conexão Cuba Honduras, do cineasta baiano Dado Galvão, que a tem como uma das protagonistas. Ouçam a entrevista do cineasta no Estadão. 

E assim tem feito a chusma de canalhas antidemocráticos vermelhos que já no aeroporto de Recife atacaram até fisicamente Yoani (puxaram-lhe o cabelo) e ontem conseguiram boicotar a exibição do citado documentário em Feira de Santana (BA).

Como se não bastasse tem também a direitosa conservadora, tão autoritária e pirada como suas contrapartes socialistas, que consideram Yoani Sánchez agente do regime cubano disfarçada de oposição, já que, num regime totalitário como o de Cuba, não se explica como ela pode ter tanta liberdade. Quando digo que conservadores e socialistas são ironicamente farinhas do mesmo saco patológico e autoritário, muitos me criticam, mas cada vez vejo menos diferenças entre eles no que diz respeito ao respeito que deveriam ter - e não têm - pela democracia e as liberdades individuais.

Por último, o PSDB resolveu tomar um pouco de vergonha na cara, sair da covardia costumeira e convidou Yoani Sánchez para exibir o filme Conexão Cuba Honduras, do cineasta baiano Dado Galvão, em Brasília, nesta quarta-feira (20), ao meio-dia, no plenário 1 da Câmara dos Deputados.

E fiquem abaixo com a ótima fala do Rodrigo Constantino, sobre mais esse imbróglio petralha e congênere, e sua lista de livros sobre o abominável regime cubano que abomináveis brasilis têm a cara de pau de defender.

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