8 de Março:

A origem revisitada do Dia Internacional da Mulher

Mulheres samurais

no Japão medieval

Quando Deus era mulher:

sociedades mais pacíficas e participativas

Aserá,

a esposa de Deus que foi apagada da História

segunda-feira, 22 de março de 2010

Dia Mundial da Água: História e comemorações!

O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de março de 1992. O dia 22 de março, de cada ano, é destinado a discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem natural.

Mas porque a ONU se preocupou com a água se sabemos que dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido? A razão é que pouca quantidade, cerca de 0,008 %, do total da água do nosso planeta é potável (própria para o consumo). E como sabemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial. Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema.

No dia 22 de março de 1992, a ONU também divulgou um importante documento: a “Declaração Universal dos Direitos da Água” (leia abaixo). Este texto apresenta uma série de medidas, sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água.

Mas como devemos comemorar esta importante data? Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e economia deste bem natural. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar idéias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.

Declaração Universal dos Direitos da Água

Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.

Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.

Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.

Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.

Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.

Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.

Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.

Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.

Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.

Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.
Hoje, no  Parque Ibirapuera, em São Paulo, a AMBEV, em parceria com a ONG WWF-Brasil e a Universidade de São Paulo de São Carlos, iniciam evento com início a partir das 19 h, no Porão das Artes, na Fundação Bienal de São Paulo. O evento reunirá nomes como o economista Ladislau Dowbor, a ambientalista Marcia Brewster e a CEO do WWF-Brasil, Denise Hamu.  A cantora Fernanda Takai encerra o evento, que poderá ser acompanhado em tempo real (em transmissão live streaming) pelo site Movimento Cyan

Fonte do texto: Sua pesquisa

sexta-feira, 19 de março de 2010

A fábula da galinha explorada: em defesa da meritocracia!



A fábula da galinha explorada pela "coletividade" corre a blogosfera. Alguns dizem que o autor foi o ex-presidente norte-americano Ronald Reagan, mas, de fato, não se sabe quem a escreveu.

O que ninguém duvida - principalmente quem já participou de trabalhos coletivos - é que ela retrata muito bem a realidade dos chamados movimentos sociais hoje e de uma suposta mentalidade socialista. 

A versão que reproduzo abaixo (pois já há várias versões da historinha), retirei do site do Vanguarda Popular. Nada como uma simples fábula para explicar o que muitas vezes textos teóricos não conseguem esclarecer. Divirtam-se!

Uma galinha achou alguns grãos de trigo e disse aos vizinhos:

- Se plantarmos este trigo, teremos pão para comer. Alguém me quer ajudar a plantá-lo?
- Eu não! - disse a vaca.
- Nem eu, tenho mais que fazer! - emendou o pato.
- Eu também não - retorquiu o porco.
- Eu muito menos - completou o bode.
- Então, eu mesma planto - disse a galinha.

E assim o fez. O trigo cresceu alto e amadureceu, com grãos dourados.

- Quem vai me ajudar a colher o trigo? - quis saber a galinha.
- Eu não - disse o pato.
- Não faz parte das minhas funções - disse o porco.
- Não, depois de tantos anos de serviço - exclamou a vaca.
- Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego - disse o bode.
- Então, eu mesma colho - disse a galinha, e colheu o trigo, ela própria.

Finalmente, chegara a hora de preparar o pão.

- Quem me vai ajudar a cozer o pão? - indagou a galinha.
- Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão - disse o porco.
- Eu não posso por em risco meu auxílio-doença - continuou o pato.
- Caso só eu ajude, é discriminação - resmungou o bode.
- Só se me pagarem hora extra - exclamou a vaca.
- Então, eu mesma faço - exclamou a pequena galinha. Ela assou cinco pães, e pôs todos numa cesta para que os vizinhos pudessem ver.

De repente, todo mundo queria pão, e exigiu um pedaço. A galinha simplesmente disse:

- Não! Vou comer os cinco pães sozinha.
- Lucros excessivos, sua agiota burguesa! - gritou a vaca.
- Sanguessuga capitalista! - exclamou o pato.
- Eu exijo direitos iguais! - bradou o bode.
O porco grunhiu: - A Paz, o Pão e a Educação são para todos! Direitos do Povo!

Pintaram faixas e cartazes dizendo “Injustiça Social” e marcharam em protesto contra a galinha, gritando palavras de ordem: “Fascista”, “O pão é nosso!”, “Exijo a minha cota de pães!”, “Morte aos padeiros que lucram com a fome!”.

Chamado um fiscal do governo, disse à pobre galinha:
- Você, galinha, não pode ser assim tão egoísta. Você ganhou pão a mais, tem de pagar muito imposto.
- Mas eu ganhei esse pão com meu próprio trabalho e suor - defendeu-se a galinha. Os outros não quiseram trabalhar! - retorquiu sentida.
- Exatamente - disse o funcionário do governo - essa é a vantagem da livre iniciativa. Qualquer pessoa, numa empresa, pode ganhar o que quiser. Pode trabalhar ou não trabalhar. Mas, de acordo com a nossa moderna legislação, a mais avançada do Mundo, os trabalhadores mais produtivos têm que dividir o produto do trabalho com os que não fazem nada. Além disso, existe a mais-valia, o Imposto de Renda, o IPTU, o IPVA, o IPI, ICMS, etc., etc., o mensalão, etc., etc., que têm de ser pagos para garantir a nossa Saúde, a nossa Educação e a nossa Justiça! Todas elas as melhores do Mundo!

E todos viveram felizes para sempre, inclusive a pequena galinha, que sorriu e cacarejou: "eu estou grata", "eu estou grata". Mas os vizinhos sempre se perguntavam por que a galinha nunca mais fez um pão.

quinta-feira, 18 de março de 2010

A Pequena Censora

No início de 2009, fui convidada pela "pesquisadora" Rita Colaço a escrever sobre as memórias do Movimento LGBT, no blog Memórias do MHB/MLGBT, definido por ela como espaço a vir a ser o ponto de partida para uma recuperação sistemática e coletiva desses percursos - para além de personalismos, disputas, capitalizações.” Obviamente, tendo meu próprio blog e o site da Um Outro Olhar para escrever não precisava desse “espaço”, mas aceitei a proposta para dar uma força, para colaborar mesmo. A bem da verdade, fui a única pessoa que de fato colaborou com o projeto e até tentou incentivar outras pessoas a ajudarem na empreitada.

Entretanto, embora a "pesquisadora" adore falar em projetos coletivos (tem outro blog onde também fala em nutrir-se em coletivo, comunitária, alegre e despojadamente..rsss), na prática a coisa é bem outra. O coletivo de que fala a moça só pode ser formado por quem pensa como ela, caso contrário ele se desfaz.

Em uma lista LGBT de que participamos, em setembro de 2009, um participante comunista (as listas do movimento são esquerdilófilas até a medula dos ossos) enviou uma mensagem espinafrando o José Serra por conta de um projeto do governador de parceria com empresas privadas para a gestão de hospitais públicos. Na verdade, uma expansão de um projeto já em exercício para hospitais mais recentes. A iniciativa foi denunciada, pelo comunista, como o Serra vendendo a saúde pública, naquele estilo honestíssimo de ser desse pessoal. Ponderei que não necessariamente uma privatização parcial desse tipo seria algo nocivo, que dependendo das circunstâncias, sobretudo se pudesse sanar os problemas imediatos dos hospitais (como carências de todo o tipo) poderia ser bom. Afirmei que não era necessariamente contra privatizações se elas podiam melhorar, no aqui e agora em que de fato se vive, a situação de hospitais, telefonias, estradas.

A "pesquisadora" Rita Colaço enviou um e-mail, em resposta ao meu, dizendo, a grosso modo grosso, que não gostava da “lógica privatista”, que nós já pagamos imposto demais e outros tantos dogmatismos. Respondi que eu não tinha receitas para mudar o mundo e que inclusive gostava de um papo-aranha (de ficar tecendo elocubrações teóricas), mas que, em política, era pragmática e gostava de coisas que funcionavam. Se privatizações podem funcionar (e o exemplo da telefonia e da Petrobrás estão aí para confirmar) porque não utilizá-las?

A moça se sentiu ofendida pelo meu “papo-aranha”, ou posou de ofendida, pôs a carapuça que achou que tinha jogado para ela (provavelmente achou que era para ela porque muita gente da lista já havia se queixado de seu jeito barroco de se expressar), disse que isso era técnica desqualificatória (ai, ai!) e que era bom saber como eu pensava (como se não demonizar privatizações fosse alguma falha de caráter). E eu até expliquei claramente, na lista, que a expressão “papo-aranha” não era dirigida a ela, mas sim um termo que uso corriqueiramente referente a conversas um tanto quanto bizantinas. Em PVT, depois disso, cheguei a responder a um e-mail, que ela havia me enviado anteriormente à suposta ofensa, sobre um programa de resgate de memórias lgbt de outro país, mas ela não retornou, demonstrando não querer mais conversa.

Desde então, nossas diferenças ideológicas só fizeram aumentar. Ela defendeu a ação do governo Lula, em Honduras, que considera até hoje exemplar (sic), e outras tantas coisas do gênero das quais discordei. Saliento, contudo, que discordei dela como discordei de outros e outras, na lista, que pensavam como ela. Como também costuma ser meio implicante com outras pessoas, alguns a alcunharam de ressentida e rancorosa, e eu cheguei a brincar com isso, mas numa boa.

Enquanto isso, continuei a postar no tal blog para o qual ela me convidou, esparsamente, pois, no semestre passado, andei meio devagar com as postagens, às voltas com problemas técnicos no site da UOO e outras questões pessoais. De qualquer forma, como a moça sempre falou na “convivência das idéias diferentes”, achei que nossas discordâncias poderiam coabitar, já que o blog se dizia “coletivo”.

Entretanto, o ano de 2010 começou com a chegada a público do famigerado Programa Nacional de Direitos Humanos-3 e suas Comissões da Verdade (sic), com tentativas de rever a lei de anistia, propostas de censura à imprensa, abolição do direito de propriedade, desarmamento da população (mas já não houve um plebiscito sobre isso?) entre outras pérolas de arbitrariedade. Naturalmente, sou contra tudo isso, mas a "pesquisadora" Rita Colaço é a favor. Andou passando abaixo-assinados contra “a anistia a torturadores” (não faz referência aos torturados e assassinados pelas guerrilhas que lutavam contra os militares) e inclusive postou no blog sobre isso.

Nesse ínterim, apareceu na imprensa (janeiro), um vídeo sobre uma das vítimas dos guerrilheiros-terroristas que, ao contrário destes, nunca havia conseguido uma indenização decente, apesar de ter perdido a perna em um dos atentados da época, enquanto o cara que o havia mutilado recebera uma boa bolada por ter sido preso político (veja o vídeo aqui).

Num primeiro momento publiquei o vídeo no blog da "pesquisadora", pois ela havia postado sobre o mesmo tema de outra perspectiva. Embora o texto fosse OT, como ela havia decidido falar do assunto, achei que não havia problema em postar a visão de outras pessoas. De imediato, a "pesquisadora" postou um outro texto quilométrico, que tirou o vídeo fora de vista. Um pouco depois, estava escrevendo um outro texto, sobre o Movimento LGBT e as esquerdas, na própria área de postagem do blog, quando, de repente, saí do ar. Pois, é, vejam o ridículo: a imperadora do blog estava de plantão para censurar qualquer texto que não condizesse com sua ideologia.

A princípio cheguei a pensar que fosse erro técnico, mas depois me dei conta que era censura mesmo. Escrevi para a "pesquisadora" que, como havia censurado o texto, e eu não aceito censura, queria a retirada de todos os meus textos do seu blog. Quase em seguida, chegou uma mensagem da pequena censora dizendo que “eu havia conseguido meu intento”. Coméqueé? Sim, a Divisão de Censura do blog “coletivo” estava me responsabilizando por seus atos. E não ficou por aí. Veio dizer, quando a chamei de censora, que não se tratava de censura não, mas sim de reação contra uma suposta perseguição que eu estaria movendo contra ela. Transcrevo literalmente: “Sabe, portanto, exatamente como, onde, por que e com quais objetivos vem agindo em relação à minha pessoa, desde meu posicionamento a respeito do golpe em Honduras e o abrigo do presidente deposto na embaixada brasileira (sic ?!!).” Então, o fato de eu discordar da pequena censora– como discordei de outras pessoas na lista de que participamos – configuraria um ato de perseguição contra ela. É mole? De qualquer forma, supondo que a paranóia da "pesquisadora" tivesse uma simples sombra de verdade, restaria saber o que o texto que ela censurou e pelo qual me expulsou daquele “coletivo”, onde só ela reina e manda, teria a ver com isso. Vejam aqui o texto que ela censurou e vejam se ele tem alguma coisa a ver com a dita. O texto se refere a um fato ocorrido na cidade de São Paulo em 1981, no início do Movimento Homossexual, do qual ela não participou, que não a cita em qualquer momento.

Ela simplesmente não gostou de eu falar dos podres da esquerda “viúva do muro de Berlim”, com a qual  compactua (é abertamente favorável ao chamado “controle social” da mídia, eufemismo para censura, tanto que a pratica num reles blog que vive às moscas). Aliás, esse pessoal esquerdofrênico sempre mantém o discurso do estuprador: culpa a vítima pela violência que ela sofreu. Seja em bloguezinhos ou no BancooPT, quando se apontam seus arbítrios e suas falcatruas, sempre se saem com a história de que são perseguidos, que a imprensa conspira contra eles, que querem extinguí-los. Sem falar nessa última do Lula, culpando os presos políticos de Cuba, em greve de fome, por sua própria morte, além de compará-los a bandidos comuns.

Então, a culpa é sempre da vítima. Eles querem censurar a imprensa porque não conseguem conviver com a democracia, são os arautos do pensamento único, do partido único, da estupidez única, mas os responsáveis pela situação são sempre suas vítimas. O cinismo e a hipocrisia dessa gente não têm limites. A pequena censora em questão vive dando sermão em todo mundo, como um padre no púlpito (que na sacristia "come" as devotas e o coroinha), sobre a capacidade de diálogo que se deve ter, que se deve discutir temas e não pessoas, que é necessário maturidade, blá-blá-blá, e não consegue viver sequer uma vírgula do que diz.

Fiz questão de revelar essa história, como já havia dito que o faria na postagem sobre o Fórum Democracia e Liberdade de Expressão, pois ela é um bom exemplo do espírito do tempo em que estamos vivendo, tempo de gente de pequena estatura moral e intelectual, mas cheia de si como um napoleão de brinquedo. Dizem que, para se conhecer o caráter de uma pessoa, basta vê-la numa situação de poder ou de desespero. Geralmente, napoleões de brinquedo trocam rapidinho as mãos pelos pés nessas circunstâncias. E eu acrescentaria que, quanto menor o poder, mais revelador é da "alma" d@s que por ele se conspurcam. Além disso, obviamente os que censuram nas mínimas mídias, censurarão na grande imprensa também, basta lhes dar uma chance. E claro dirão que a censura não é motivada pelo que são e pelo que pensam mas pelo comportamento da vítima da tesoura.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Predadores: Eles estão de volta!

Para quem, como eu, gosta de filmes de ficção e terror, bom saber que logo chegará às telas um novo filme da série Predador. Gostei do primeiro e do segundo, com o Arnold Schwarzenegger (1987) e o Danny Glover (1990) respectivamente, e da última sequência em que o Predador se vê as turras com um bando de Aliens (2004). Na categoria monstro, ninguém bate o Alien, aquela força bruta destrutiva que se instala no peito das pessoas e depois explode esse útero improvisado, matando o hospedeiro. O primeiro Alien é uma obra-prima do gênero.

O Predador, apesar da aparência, é mais próximo de nós, é mais humano, racional, um caçador poderoso e cruel que gosta de se afirmar matando. Humanos têm sido suas presas prediletas quando eles aportam na Terra ou quando, como na sequência em pauta, são levados para o planeta dos alienígenas a fim de divertí-los.

Na próxima sequência, estão Alice Braga, nossa conterrânea que já esteve em Eu sou a Lenda, Lawrence Fishburne (Matrix), Adrien Brody (King Kong), Topher Grace, Danny Trejo, Walton Goggins, Oleg Taktarov, Mahershalalhashbaz Ali e Louiz Ozawa.

O estúdio do filme já liberou algumas sequências como aperitivo. Veja abaixo.

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