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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Liberdade versus dogma: diversos artigos sobre o terrorismo islâmico

Como o terrorismo islâmico e suas barbáries não saem das manchetes, decidi compilar vários artigos, publicados desde o ataque à revista Charlie Hebdo, a respeito do tema. Os autores têm as mais diferentes perspectivas ideológicas: alguns liberais, outros social-democratas, outros de esquerda, outros ainda conservadores.  Há algumas divergências, nos artigos, sobre se a violência é inerente ao Islamismo ou se é extrínseca à fé muçulmana, distorcida por radicais. Entretanto, todos têm em comum a negação da validade dos ataques cometidos na França, por extremistas muçulmanos, sob a desculpa esfarrapada de vingança contra os que "ofenderam"...

Sobre o terror islâmico: O sagrado direito de blasfemar

O sagrado direito de blasfemar  por José Nêumanne As multidões, calculadas em quase 4 milhões de pessoas, que foram às ruas na França protestar contra o terrorismo fundamentalista islâmico, que fuzilou toda a redação do jornal satírico Charlie Hebdo, trazem a lume neste momento duas questões de alta relevância histórica para estancar o banho de sangue por ele causado. É lamentável constatar que a mais de 13 anos da demolição das torres gêmeas em Nova York a civilização ocidental ainda não consegue lidar de forma competente e tranquilizadora contra os arroubos selvagens de grupos marginais de brutalidade acima de quaisquer limites....

Sobre o terror islâmico: "A loucura é contagiosa"

"A loucura é contagiosa" João Pereira Coutinho Os terroristas franceses já devem estar com as suas 72 virgens no paraíso —e o leitor, no conforto do seu lar, sente que existe uma pergunta lógica, porém desconfortável, que ocupa espaço no seu crânio ecumênico. A saber: se o jornal satírico "Charlie Hebdo" nunca tivesse publicado cartuns ofensivos para a religião muçulmana, será que o massacre teria ocorrido? Melhor ainda: por que motivo insistimos em "blasfemar" contra a fé dos radicais? Ganhamos alguma coisa com isso? Para o leitor benemérito, se o Ocidente apagar o mundo islâmico dos seus radares, obedecendo caninamente aos preceitos...

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Sobre o terror islâmico: Os esquerdopatas

Os esquerdopatas Denis Lerrer Rosenfield  O inominável, mais uma vez, mostrou o seu rosto. A frieza dos atos, a meticulosidade em sua preparação e o símbolo a ser atingido estampam a maldade extrema enquanto característica do terror. No caso do assassinato de cartunistas e jornalistas do Charlie Hebdo e de policiais, do terror islâmico. Os terroristas mostraram, em sua ação, extremo profissionalismo. Não são lobos solitários nem indivíduos que agem de forma amadora, levados por uma emoção intensa. Foram treinados com tal objetivo e veicularam em seu ato o islamismo radical que os alimenta. Um policial ferido foi friamente assassinado...

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Sobre o terror islâmico: Viva a falta de respeito, humor não é ofensivo

Viva a falta de respeito, humor não é ofensivo por Gregorio Duvidier Colunista da Folha defende cartunistas do jornal francês "Charlie Hebdo", que "morreram pela nossa liberdade" Muitos dizem que charges eram islamofóbicas, porém embate não era entre franceses e não franceses, mas entre humor e fanatismo Um dos problemas de morrer é esse: vão falar muita asneira a seu respeito. E você já nem pode se defender. Não bastou serem fuzilados, os cartunistas do "Charlie Hebdo" foram vítimas de um massacre póstumo. Pessoas de todas as áreas de atuação lamentaram a tragédia, MAS (não entendo como alguém, nesse caso, consegue colocar...

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