8 de Março:

A origem revisitada do Dia Internacional da Mulher

Mulheres samurais

no Japão medieval

Quando Deus era mulher:

sociedades mais pacíficas e participativas

Aserá,

a esposa de Deus que foi apagada da História

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

III Marcha contra a Corrupção em Sampa, apesar da chuva contínua!


Não pude ir à marcha contra a corrupção ontem. Nem foi por causa da chuva, mas sim por problema de coluna. De vez em quando, ela entorta e só me resta ficar de molho. 

De qualquer forma, fiquei torcendo pelo pessoal que foi à Paulista porque a chuva que caiu em Sampa, por todo o dia, não esteve para brincadeiras. No melhor dos momentos, ficou fininha, mas nunca sequer intermitente. Era esperada, portanto, uma diminuição considerável do número de pessoas protestando contra a corrupção, mas não é que até teve 300 (vamos lembrar que 300 conseguiram inclusive deter o exército persa...hehehe). A essa brava gente brasileira, meus cumprimentos redobrados. Seguem algumas fotos que "roubei" do blog Voluntário da Democracia. Vejam outras fotos lá! E na próxima dou um jeito de ir nem que seja para andar umas poucas quadras! Avante!




Marco Tempest e a mágica da tecnologia

Marco Tempest é um mágico dos tempos digitais que mescla os tradicionais truques de mágica, e a perfomance de showman do ramo, com imagens geradas por computador, vídeos e outros gadgets, como iPods, IPhones, etc.. Começou cedo na carreira e, já aos 22 anos, ganhou a prestigiosa taça mundial da mágica (New York World Cup of Magic), adquirindo crescente proeminência internacional desde então.

Veja, nos vídeos abaixo, a apresentação dele, na Campus Party de 2010, e outra com iPods. Conheçam também mais sobre o artista em seu site, Magician Marco Tempest. Mais um exemplo de como gente criativa é capaz de transformar pedra em leite, por assim dizer.







terça-feira, 15 de novembro de 2011

Refletindo sobre a corrupção: Bolívar Lamounier: “Temos no Brasil um Congresso medíocre”

Para cientista político, problema sempre ocorreu, mas foi intensificado no governo Lula, que ‘perdeu o controle’.

Mesmo desfocado e com pouco impacto nas ruas, o movimento anticorrupção no Brasil tem dado um recado claro aos políticos sobre a insatisfação da sociedade com os malfeitos do Legislativo e do Executivo. Esta é a opinião do cientista político e sociólogo Bolívar Lamounier, que critica os que veem um viés de direita no movimento afirmando que, desde os anos 50, os protestos contra a corrupção são chamados de “direitistas”, “udenistas”, “lacerdistas”. “Estão defendendo a Constituição”, diz Bolívar, citando o artigo que trata da probidade do poder público.

Como vê o movimento anticorrupção?

Bolívar Lamounier: Há intensidade no protesto, principalmente na internet. O problema é o que você faz com ele, para onde canaliza o protesto. Se vai à rua contra o ministro que superfaturou, é um protesto contra a Dilma ou a favor? Ninguém sabe. Ela toma providências, então o protesto pode ser interpretado como apoio ao que ela está fazendo. Outros pensam protestar contra o governo. Não há foco.

Acredita que o movimento seja mais contra a política que contra a corrupção?

Lamounier: Exatamente. E este é o lado ruim da história. Política virou um nome feio, no mundo inteiro, e o Legislativo é o nome mais feio. É muito mais transparente, é mais fácil saber o que aconteceu. O Legislativo é o Judas da História. Esse é o mecanismo pelo qual a corrupção enfraquece a democracia. Por infeliz coincidência, estamos tendo no Brasil um Congresso muito medíocre. Nunca vi nada igual. A corrupção aumentou monumentalmente.

Quando? No governo Dilma, Lula, Fernando Henrique?

Lamounier: A afirmação é contundente, mas aumentou no governo Lula. Chegou um número grande de pessoas, não digo que todas mal-intencionadas, mas com pouca experiência política, experiência da máquina, muitas mal-intencionadas. Começou um processo de relaxamento das normas de licitação, contratação e superfaturamento. Lula, que tem 80 qualidades, a meu ver tem uns 60 defeitos. Se tivesse tomado providências no início, logo no caso Waldomiro Diniz (CPI dos Correios), teria controlado 50% do problema.

O governo Fernando Henrique também é criticado no caso das privatizações.

Lamounier: Nada foi provado. Fizeram uma bateria de fuzilamento contra o Eduardo Jorge (Caldas) e não tem acusação contra ele. A mesma coisa contra o Luiz Carlos Mendonça de Barros. O PT, que fazia fiscalização 24 horas por dia no governo FH, não conseguiu provar nada. Não estou dizendo que o Brasil nunca teve corrupção. Isso seria uma bobagem. Estou dizendo que agora saiu de controle. O governo Lula perdeu o controle.

E o governo Dilma?

Lamounier: Vejo a Dilma galopando em dois cavalos. Com um pé ela faz a faxina, e, com outro, agrada à base aliada. Do jeito que está indo, todo mês tem acusação contra alguém. Ela vai lá e faz faxina. O dia em que bater em alguém graúdo do PMDB ou do PT, vai fazer o quê? É capaz de se desmoralizar. O governo tem de mandar para a rua o sujeito com acusações graves e criar mecanismos de reduzir o problema.

Há viés de direita nesses movimentos, como dizem setores de esquerda?

Lamounier: No Brasil existe tradição de rotular todo protesto contra a corrupção como de “direita”. Vem dos anos 50, quando o Partido Comunista e todo o grupo nacionalista, quando começava uma crítica à administração do Getúlio, que era do PSD, diziam: “isso é lacerdismo”, “é udenismo”, “é protesto da classe média moralista”. Eu achava que já tinham esquecido isso, mas não. Eles se esquecem de ler o artigo 37 da Constituição. Ali está escrito que a administração pública se pautará pela probidade, pela impessoalidade e pela eficiência. Protestar a favor da Constituição é ser de direita? Não dá pé, né?

Esta é uma manifestação moralista?

Lamounier: Não tem ninguém propondo ou protestando contra um programa de governo. O problema é a corrupção, que é suficientemente importante. É uma questão moral, é uma questão do uso do seu dinheiro, a carga tributária é muito pesada. É também um protesto de auto-interesse e de cumprimento da Constituição, pela reforma do gasto público. É um protesto moral, mas moralista, não.

O movimento vai evoluir?

Lamounier: Acho que vai permanecer, mas não sei se vai evoluir no sentido de trazer novas bandeiras. Para mim, é irreversível. Está ligado com a consciência tributária do cidadão. Agora, acho que vai crescer e se transformar. Mas precisa achar uma espinha dorsal. Sem bandeiras mais concretas, ele se perde.

A nova classe C está engajada nesse protesto?

Lamounier: O que chamamos de classe C, estatisticamente, corresponde a algo mais que 40% da população. Então, é muito diferenciada internamente. Tenho certeza de que grande parte dela está protestando. Acho que no início foi uma boa idéia dizerem que não querem partidos. Querem caracterizar que é um protesto de cidadãos, de gente que paga imposto. É um movimento predominantemente preocupado com a tributação e o gasto público. A válvula pela qual vem essa ira é a corrupção.

Muitos políticos acham que é um movimento menor.

Lamounier: A mensagem anti-política eles já estão recebendo. A indignação e o ressentimento contra a classe política estão à vista de todos. Basta abrir os olhos. Os políticos demorarem muito a enxergar também não me surpreende. É comum no Brasil.  

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

III Marcha contra a Corrupção: 15 de novembro!

Confira abaixo os endereços onde ocorrerá a III Marcha Contra a Corrupção em várias cidades brasileiras.   Se não foi das outras vezes, não há como perder essa. Se já foi nas outras, só perca se for questões de força maior. Abaixo dos endereços, vídeo sobre as marchas. À luta, brava gente brasileira, longe vá temor servil.

Cidades confirmadas até o momento:
Alagoinhas - BA  Estádio Antônio Carneiro         ( carneirão ) | 14h Grupo de discussão:
Alfenas - MG  Praça Getúlio Vargas (em frente a Concha Acústica) | 14h.
Belo Horizonte - MG Praça da Liberdade | 13h
Balneário Camboriú - SC Praça Almirante Tamandaré | 14h
Brusque - SC Praça Barão de Schneeburg | 16h
Cachoeiras de Macacu - RJ Terminal Rodoviario de Cachoeiras de Macacu | 14h Grupo de discussão:
Caxias do Sul - RS O ato começará às 16h do dia 14/11 com um acampamento na praça localizada na frente da prefeitura municipal de caxias do sul. No dia 15.11, sairão às 16h rumo a praça Dante Aligieri onde faremos o protesto principal
Cuiabá - MT  Praça das Bandeiras
Curitiba - PR Praça Santos Andrade | 13h Grupo de discussão
Feira de Santana - BA Cruzamento Av. Getúlio Vargas c/ Av. Mª Quitéria | 14h
Florianópolis - SC UFSC | 14h
Fortaleza - CE  Dragão do Mar | 15h Grupo de discussão
Goiânia - GO Inicio na Praça Cívica (em frente ao monumento às Três Raças) e término na Assembleia Legislativa | 10h Grupo de discussão
Jaraguá do Sul - SC  Praça Ângelo Piazera | concentração 13h
João Pessoa - PB Busto de Tamandaré | 16h
Maceió - AL  Praça Marques, em frente a Concatedral - Arapiraca | Concentração às 14h
Manaus - AM  Darcy Vargas, em frente a EST | 14h
Natal - RN  Praça Cívica em Petrópolis | Concentração as 13h
Novo Hamburgo - RS  Concentração: Praça do Imigrante (ex-chafariz) - centro | 10h Grupo de discussão
Pará de Minas - MG Praça Matriz | 9h
Porto Alegre - RS Manifestação em 09/12 Caras Pintadas
Recife - PE Pracinha de Boa Viagem | 14h
Salvador - BA  Campo Grande | 14h Grupo de discussão
Santos - SP Praça da Independencia | 17h Grupo de discussão
São José dos Campos - SP Vicentina Aranha | Concentração 09h DO DIA 19/10 (atenção a data nesta cidade é outra)
São Luis - MA Anel Viário (Quiosques da Passarela do Samba) | 14h Grupo de discussão
São Vicente - SP  Prefeitura Municipal de São Vicente - 13h - Encerramento: Teleférico, na praia do Itararé 15h30min
Tangará da Serra - MT Concentração será na Praça da Bíblia | 14h
Uberlândia - MG Praça Tubal Vilela(centro da cidade) - 14h
Vitória - ES Avenida Dante Micheline, próximo ao PRIMEIRO pier (pier de Iemanjá), depois da PONTE DE CAMBURI em frente do Bairro Jardim da Penha | 15h Grupo de discussão
Vitória da Conquista - BA Praça Barão do Rio Branco | 14h
Juntos faremos a diferença
Movimentos organizadores em ordem alfabética:
- Consciência Cidadã
- Dia do Basta - Nacional
- Faxina Brasil
- Movimento Brasil Contra a Corrupção - Brasília
- NASRUAS - Brasil
- Todos Juntos Contra Corrupção - Rio de Janeiro
- VarreBrasil - SP

Para atualizações: Contra a Corrupção

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Brado revolucionário na USP: "Aula, Aula!"

Quem já estudou em universidade pública no Brasil sabe que tanto o corpo docente quanto discente é manietado por uma minoria de esquerdistas, parados mentalmente antes da queda do Muro de Berlim, que atravancam o progresso das pessoas. 

Na famigerada FFLCH, verdadeiro conclave dessa turma, escreveu não leu, eles aprontam uma greve despropositada, despropositada porque por motivos ideológicos e não práticos. Nem o mais CDF dos alunos consegue terminar os cursos no tempo previsto tantas são as greves ideológicas armadas por DCE infestados de esquerdiotas, o SINTUSP (igualmente ligado a partidos de esquerda), sem falar na UNE (feudo do PCdoBolso). Dadas essas greves absurdas, os cursos chegam a ganhar um aumento de um ano e meio em sua duração original.

Na atual greve, em pleno fim de ano letivo, essa turma decidiu paralisar aulas contra a presença da PM no campus, depois de terem invadido a reitoria e o prédio de administração da FFLCH, depredado os locais, e terem tido suas fianças pagas com dinheiro de sindicato. Um estudante da Letras, uma das faculdades mais assediadas pela esquerdalha, repassou um vídeo sobre a reação dos estudantes a mais essa greve ilegítima dessa gente nociva. Os estudantes não aceitaram o piquete que queria lhes impedir de ter aula e deixaram a esquerdiota falando sozinha.

O registro é histórico e vale como um exemplo do que todos os estudantes da USP devem fazer, além de votar na chapa de oposição Reação, do Movimento Liberdade USP, oposição a essa esquerda anacrônica, parasita e funesta, nos dias 22 e 24 de novembro. Eles só fazem tudo que fazem porque a maioria silencia a respeito dos seus abusos.

À luta, garotada! Muita gente a apóia! Vejam abaixo o vídeo da turma dizendo não à palhaçada. 

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