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terça-feira, 23 de abril de 2019

72% dos artigos científicos publicados pelo Brasil são assinados por mulheres



Mulheres assinam 72% dos artigos científicos publicados pelo Brasil

O Brasil publicou cerca de 53,3 mil artigos, dos quais 72% são assinados por pesquisadoras mulheres.

O Brasil é o país íbero-americano com a maior porcentagem de artigos científicos assinados por mulheres seja como autora principal ou como co-autora, de acordo com a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI). Entre 2014 e 2017, o Brasil publicou cerca de 53,3 mil artigos, dos quais 72% são assinados por pesquisadoras mulheres.

Atrás do Brasil, aparecem a Argentina, Guatemala e Portugal com participação de mulheres em 67%, 66% e 64% dos artigos publicados, respectivamente. No extremo oposto estão El Salvador, Nicarágua e Chile, com mulheres participando em menos de 48% dos artigos publicados por cada país.

Além desses países, a OEI analisou a produção científica da Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Cuba, República Dominicana, Equador, Espanha, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. Os dados fazem parte do estudo As desigualdades entre os sexos na produção científica ibero-americana, do Observatório Ibero-americano de Ciência, Tecnologia e Sociedade (OCTS), instituição da OEI.

A pesquisa analisou os artigos publicados na chamada Web of Science, em português, web da ciência, que é um banco de dados que reúne mais de 20 mil periódicos internacionais.
O Brasil está melhor do que o restante dos países. Acho que é algo que não podemos nos dar por satisfeitos porque temos desafios, mas indica que o Brasil caminha na direção positiva de mais oportunidades, de igualdade de gênero entre homens e mulheres”, diz o diretor da OEI no Brasil, Raphael Callou.

Menos pesquisadoras publicam

Apesar de assinar a maior parte dos artigos, quando levado em conta o número de mulheres pesquisadoras que publicaram no período analisado, ele é menor que o dos homens. No Brasil, elas representam 49% dos autores, de acordo com os dados de 2017. A porcentagem se manteve praticamente constante em relação a 2014, quando elas eram 50%.

Com base nos números de 2017, o Paraguai ocupa o topo do ranking, com 60% das autoras mulheres. Na outra ponta, está o Chile, com 37%.

As diferenças aparecem também entre áreas de pesquisa. No Brasil, entre as áreas analisadas, medicina é a que conta com a maior parte das autoras mulheres, elas são 56% entre aqueles que publicaram entre 2014 e 2017. As engenharias estão na base, com a menor representatividade, 32%.

Essa realidade faz parte do cotidiano da professora da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Maria Cristina Tavares.
Nas salas de aula, as meninas são cerca de 5% dos estudantes. No departamento temos em torno de 90 professores e somos cinco professoras”, diz. “Quando você vai a congressos, são pouquíssimas engenheiras. Você vê só ternos. Se você tem 100 trabalhos sendo expostos, tem geralmente três ou quatro pesquisadoras”, acrescenta.
Maria Cristina comemora a posição de destaque das mulheres no número de assinaturas de publicações: |
Publicações hoje em dia são tudo no mundo acadêmico. As próprias universidades prezam por expor o resultado das pesquisa. Para eu conseguir mais bolsas para os meus estudantes, preciso estar com um bom nível de publicação e não é número pelo número, é número que significa que meu trabalho está sendo bom”, diz.
A professora faz, no entanto, uma ressalva sobre a baixa presença de pesquisadoras na área que atua: 
O país perde quando não trabalha essa diversidade e todos esses olhares”.

Maioria entre estudantes, minoria entre professores

Publicar sempre foi difícil, sempre é um processo. Há casos clássicos, bem icônicos de como esse estereótipo sexual está arraigado. Quando se lê um artigo de autor chinês, polonês ucraniano, que tem um nome diferente, dificilmente vem imagem de que seja uma mulher, porque na nossa cabeça, a gente entende que esse lugares difíceis são ocupados por homens”, diz a bióloga da Universidade de Brasília (UnB) Bárbara Paes.

Apaixonada por ciência, a pesquisadora integra a equipe do Dragões de Garagem, criado para divulgar, de forma simples e atrativa, descobertas científicas e questionamentos sobre o fazer ciência no país.
Existe uma resistência da própria academia de reconhecer que existe um problema”, diz.
De acordo com o Censo da Educação Superior de 2016, última edição do levantamento, as mulheres representam 57,2% dos estudantes matriculados em cursos de graduação.

Elas são também maioria entre bolsistas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC), representam 60% do total de beneficiários na pós-graduação e nos programas de formação de professores.

Entre os professores contratados, no entanto, o cenário muda, os homens são maioria. Dos 384.094 docentes da educação superior em exercício, 45,5% são mulheres.

Fonte: Agência Brasil, Por Mariana Tokarnia, 23/03/2019 

terça-feira, 16 de abril de 2019

Danos à reputação deve ser reparados com indenização não cadeia



Brasil: Pena de Prisão Contra Comediante Inibe a Liberdade de Expressão Brasil deveria descriminalizar os delitos contra a honra

A condenação à prisão de um comediante por ofender uma deputada pode ferir a liberdade de expressão, disse hoje a Human Rights Watch.

Em 10 de abril, uma juiza federal sentenciou Danilo Gentili, um comediante conservador, a 6 meses e 28 dias de prisão em regime semiaberto por um vídeo postado por ele nas redes sociais, há três anos. No vídeo, ele rasga a notificação que recebeu da Câmara dos Deputados pedindo-lhe para deletar tweets ofensivos sobre a deputada do Partido dos Trabalhadores (PT) Maria do Rosário, coloca os pedaços rasgados na cueca, os tira e os envia de volta, fazendo comentários obscenos contra ela.

“Ninguém deveria ser preso por ter dito algo ofensivo, independentemente de quão repugnantes sejam suas declarações e atitudes”, disse Maria Laura Canineu, diretora do escritório da Human Rights Watch no Brasil. “Ao invés disso, aqueles que desejarem procurar a justiça por danos a sua reputação, deveriam fazê-lo por meio de uma reparação de caráter civil”.

O juiz federal considerou que o vídeo inclui “conteúdo altamente ofensivo e reprovável, deixando muito clara a sua intenção de ofender” a parlamentar. Gentili permanece livre enquanto recorre à sentença.

Leis que estabelecem sanções penais contra a injúria, a difamação e a calúnia são incompatíveis com a obrigação internacional de proteger a liberdade de expressão, disse a Human Rights Watch.

O Código Penal brasileiro inclui o crime de injúria, que penaliza ofensas à “dignidade ou decoro” de uma pessoa; o crime de difamação, definido como um ato ofensivo à reputação de uma pessoa; e o crime de calúnia, definido como imputar falsamente a alguém a prática de um crime. Gentili foi condenado por injúria.

O Brasil deveria suprimir esses três crimes do seu código penal. A pessoa que se considerar ofendida deveria buscar indenização por meio de processos civis, e ninguém deveria ser preso pelo que diz.

O relator especial da ONU sobre a promoção e proteção do direito à liberdade de opinião declarou em 2000 que a prisão nunca deveria ser aplicada como punição por difamação e recomendou que os Estados revogassem suas leis penais de difamação e se baseassem nas normas sobre difamação dos códigos civis. O relator especial enfatizou que os Estados devem tomar cuidado especial para garantir que as leis de difamação, civis ou criminais, “reflitam o princípio de que as figuras públicas são obrigadas a tolerar um grau maior de crítica do que os cidadãos privados”.

Fonte: Humans Rights Watch, 13/04/2019

Os Princípios sobre Liberdade de Expressão, adotados pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos em 2000, afirmam que a proteção da reputação dos funcionários públicos deve ser garantida apenas por sanções civis, e não criminais.

N.E. E, depois dessa história lastimável da condenação à prisão do Danilo Gentili por dizer escrotices, surgiu a história mais escabrosa ainda da censura à revista virtual Crusoé, de parte do Ministro Alexandre de Moraes conluiado com o ministro Dias Toffoli. Também com base na história da ofensa, desta vez feita ao STF, Alexandre de Moraes censurou matéria da revista que falava do possível envolvimento de Tofolli em mais um dos propinodutos da Odebrecht. Fora a censura à matéria, os redatores foram multados em R$100.000,00 por supostamente não terem acatado a ordem do ministro de imediato. Além disso, Alexandre de Moraes mandou fazer busca e apreensão na casa de pessoas que supostamente ofenderam o STF. Trata-se de de um absurdo autoritário incompatível com o estado democrático de direito. Agora, a Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge mandou arquivar o inquérito arbitrário, aberto pelos Ministros Alexandre de Moraes e Dias Toffoli, e todas suas consequências. Por último, Alexandre de Moraes indeferiu "integralmente" o arquivamento de Dodge em um despacho de hoje à tarde. E o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) afirmou que ele e outros senadores vão pedir o impeachment do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, e do ministro Alexandre de Moraes. Uma zona que mostra claramente como o fantasma do autoritarismo volta ao Brasil, sob a desculpa do ofendidismo. A manutenção da liberdade de expressão é fundamental para a democracia. Temos que garanti-la a qualquer preço.

Atualização: Alexandre de Moraes recua e derruba censura a revista e site 

quinta-feira, 11 de abril de 2019

Katie Bouman, a jovem cientista que revelou como é um buraco negro


Quem é Katie Bouman, a jovem cientista que revelou como é um buraco negro

São Paulo — Em 1919, Albert Einstein previu a aparência de um buraco negro pela primeira vez. Cem anos depois, em uma quarta-feira aparentemente normal de abril, a equação de Einstein foi confirmada por Katherine (ou Katie) Bouman, a cientista por trás dos algoritmos responsáveis pela primeira imagem de um buraco negro.

A primeira imagem é uma simulação de computador que utiliza equação de Einstein para mostrar como seria um buraco negro. A teoria foi formulada por Einstein em 1919.

A segunda é a primeira foto já feita de um buraco negro, revelada em 10 de abril, 100 anos depois de Einstein.

— Jurunense (@o_jurunense) April 10, 2019
Aos 29 anos, Katie é doutora em engenharia elétrica e ciência da computação pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology) e está cursando um pós-doutorado em Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics.

Ela trabalhou no código por quase seis anos, desde a época em que era aluna da graduação no MIT, e agora colhe os frutos de seus estudos. Toda a pesquisa foi feita em conjunto ao projeto Telescópio de Horizonte de Eventos (EHT, em inglês) e a cientista liderou outros 200 cientistas na empreitada para chegar na imagem perfeita do buraco negro.

Para comemorar o feito, Katie alterou a foto de seu perfil no Facebook.
Observando sem acreditar enquanto a primeira imagem que eu já fiz de um buraco negro estava no processo de ser reconstruída”, escreveu ela na legenda.
Segundo o site MIT News, apenas um telescópio não seria grande o suficiente para enxergar um buraco negro. Para isso, então, o algoritmo desenvolvido pela cientista armazenou dados de oito radiotelescópios nos quatro cantos do mundo. O escaneamento do buraco negro, que mede 40 bilhões de quilômetros, ou três milhões de vezes o tamanho da Terra, demorou 10 dias.

Margaret Hamilton, responsável pelo código que ajudou a colocar astronautas na lua (acima) e Katie Bouman, a cientista por trás dos algoritmos responsáveis pela primeira imagem de um buraco negro.
Para armazenar tantos dados, foram necessários 5 petabytes. De acordo com a revista Superinteressante, apenas 1,5 petabyte equivale a 10 bilhões de fotos do Facebook. Com os 5 petabytes de informação utilizados para abrigar os dados que compuseram a foto do buraco negro, seria possível armazenar os efeitos especiais do filme Avatar (2009) por cinco vezes, de James Cameron.

Para guardar tantas informações assim, uma pilha de HDs externos foi necessária, todas com gás hélio em seu interior para evitar danos aos discos e a perda de dados. Depois disso, eles foram transportados de avião até chegarem aos supercomputadores no Instituto Max Planck de Radioastronomia, na Alemanha, e no Observatório Haystack, do MIT, nos Estados Unidos.

A foto nasceu da união de todos os dados.
Nós borramos duas imagens e então as sobrepusemos para conseguir a foto”, explicou ela ao jornal diário norte-americano The Washington Post.
Katie posou para uma foto “abraçando” a pilha de discos rígidos e foi comparada à cientista Margaret Hamilton, responsável pelo código que ajudou a colocar o homem na lua (ver acima).

Fonte: Exame, 11/04/2019


terça-feira, 9 de abril de 2019

Histórias de cientistas brasileiras no e-book "Mulher faz Ciência"

Para inspirar garotas, jovens e mulheres a seguir a carreira científica
“Quando nós analisamos os números, as estatísticas, no mundo inteiro, apenas um terço dos cientistas são mulheres. Quando analisamos os cargos mais elevados, só cerca de 10% são ocupados por mulheres. Então, nós ainda temos um problema, sim, de desigualdade”.
A análise é da bióloga Rafaela Salgado Ferreira, uma das 15 jovens cientistas de todo o mundo que receberam um prêmio international para talentos promissores da ciência, o International Rising Talents, em 2018.

Rafaela é uma das dez personagens reunidas no e-book Mulher faz Ciência: dez cientistas, muitas histórias, que o projeto Minas Faz Ciência lançou para marcar o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, comemorado em 11 de fevereiro. A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2016.

Objetivo da publicação é inspirar meninas e mulheres que tenham o desejo de seguir a carreira científica

No e-book, Rafaela relembra sua trajetória, iniciada como aluna do Colégio Técnico da UFMG, Coltec, depois como participante do programa de vocação científica do Centro de Pesquisas René Rachou, ligado à Fundação Oswaldo Cruz, em Belo Horizonte, até se tornar professora do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da UFMG.

Num trecho inédito da entrevista, que você pode ouvir a seguir, Rafaela comenta a situação do Brasil em comparação a outros países e cita um estudo que ilustra o “preconceito implícito”.
Foi dado a várias pessoas exatamente o mesmo currículo para elas avaliarem. A única diferença era que em um currículo foi colocado o nome de um homem e, no outro, o nome de uma mulher. O currículo do homem foi melhor avaliado e o salário proposto para o homem foi mais alto”, revela.
DEZ CIENTISTAS, MUITAS HISTÓRIAS
O e-book Mulher faz ciência: dez cientistas, muitas histórias traz também os depoimentos da historiadora e escritora indígena Aline Pachamama; da bióloga Fernanda Staniscuaski, fundadora do projeto Parent in Science[leia entrevista na edição nº 74 da revista Minas faz Ciência]; da cientista da computação Ingrid Splangler; da física Márcia Barbosa; da técnica em Meio Ambiente Myllena Crystina da Silva; da bióloga Natália Oliveira; da arquiteta e urbanista Priscila Gama; da astrônoma e vulcanóloga Rosaly Lopes e da professora de Física Experimental Sônia Guimarães.

Primeira mulher negra a obter o título de doutora em Física no Brasil, Sônia Guimarães avalia que a política de cotas, recentemente instituída no País, foi um importante avanço para ampliar o acesso de estudantes negros às instituições públicas de ensino superior. Ouça um trecho da entrevista:

HISTÓRIA REESCRITA

Assim como o racismo é um obstáculo a mais para mulheres negras na carreira científica, o apagamento das narrativas indígenas é outro equívoco histórico que a escritora Aline Pachamama, fundadora da Pachamama editora, busca contornar com seu trabalho acadêmico. Ouça:
O E-Book está disponível para download aqui

Fonte: Minas Faz Ciência, por Alessandra Ribeiro, 11/02/2019

quinta-feira, 4 de abril de 2019

Documentários sobre guerras brasileiras: Questão indígena, Palmares, Paraguai, Revolução de 30, Crime Organizado

No Canal Curtas, você pode conferir a série documental, Guerras do Brasil, de cinco episódios de 26 minutos, sobre os fatos e as diferentes versões dos principais conflitos armados da história do país, como as guerras da conquista, Palmares, Guerra do Paraguai, Revolução de 30 e a guerra do tráfico. A narrativa será costurada pelos depoimentos dos principais conhecedores dos fatos. Clips de imagens com trilha utilizando imagens de arquivo e ilustrações darão um ritmo ágil aos programas, permitindo ao espectador visualizar os acontecimentos e compreender a história do país a partir do seu cerne: o conflito.

Segue abaixo os horários e dias das exibições em abril e maio. Clique nos títulos para ir ao site de exibição.

Trecho disponível
As Guerras da Conquista 
De Luiz Bolognesi
Com Ailton Krenak, Carlos Fausto, João Pacheco de
 Oliveira
, Pedro Luis Puntoni, Sônia Guajajara
A guerra da conquista ainda não acabou.Veja como,
ao longo da história, a população indígena foi dizimada e segue sua
luta, até os dias de hoje, pela demarcação de terras.
Próxima Exibição: Sexta-feira, 19/04/2019 às 23:30 [daqui a 16 dias]
Trecho disponível
As Guerras de Palmares 
Com Jean Marcel Carvalho França, Laura Perazza
 Mendes
, Luiz Felipe de Alencastro, Marcelo Salete,
  Zezito de Araújo
"A guerra dos Palmares" escancara um período que deixa marcas no
país até hoje, desenvolvendo uma  sociedade racista e preconceituosa.
Próxima Exibição: Sexta-feira, 26/04/2019 às 23:30 [daqui a 23 dias]
Trecho disponível
A Guerra do Paraguai 
De Luiz Bolognesi
Com Francisco Doratioto, Guido Rodrí­guez Alcalá,
Júlio Chiavenato, Mary Del Priore, Rodrigo Goyena
Soares

Entenda o maior conflito armado da América do sul, a "Guerra do
Paraguai".
Próxima Exibição: Sexta-feira, 3/05/2019 às 23:30 [daqui a 30 dias]
Trecho disponível
A Revolução de 1930 
De Luiz Bolognesi
Com Andréa Casa Nova, Angela de Castro Gomes,
Boris Fausto, Cláudia Viscardi, Mauricio Puls
Os acontecimentos que puseram fim a velha república. Entenda a
disputa eleitoral que levaria ao poder, no voto, o Paulista Júlio Prestes e
a ascensão do Gaúcho Getúlio Vargas.
Próxima Exibição: Sexta-feira, 10/05/2019 às 23:30 [daqui a 37 dias]
Trecho disponível
Universidade do Crime 
De Luiz Bolognesi
Com
Bruno Paes Manso, Camila Nunes Dias, Carlos
Amorim
, Hélio Luz, José Beltrame
“A Guerra do Tráfico" Relata a falência do sistema prisional Brasileiro
 e apresenta um pouco da estrutura do crime organizado no país.
Próxima Exibição: Sexta-feira, 17/05/2019 às 23:35 [daqui a 44 dias]

Fonte: Canal Curta, Guerras Brasileiras.

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