8 de Março:

A origem revisitada do Dia Internacional da Mulher

Mulheres samurais

no Japão medieval

Quando Deus era mulher:

sociedades mais pacíficas e participativas

Aserá,

a esposa de Deus que foi apagada da História

terça-feira, 10 de julho de 2012

Algumas das criaturas mais belas da Natureza

"A beleza é a verdade, a verdade a beleza”
- É tudo o que há para saber, e nada mais.

(Ode sobre uma urna grega, John Keats (1795/1821), tradução: Augusto de Campos)

Vídeo disponível em até 1080p HD.
Veja em tela inteira!

sábado, 7 de julho de 2012

Foro de São Paulo: Lula e Valter Pomar exaltam Chávez

Manifesto das Farc e biografia de Manuel Marulanda
são divulgados no encontro da esquerda em Caracas
(Alexandre Schneider) 

Peguei um resfriado daqueles (fazia três anos que não pegava nenhum) e ainda estou me recuperando devagarzinho. Entretanto, não podia deixar de registrar as falas de seu Lula da Silva e do Valter Pomar, secretário internacional do PT, no famigerado Foro de São Paulo, clube das viúvas do Muro de Berlim, fundado por Lula e o genocida Fidel Castro, de Cuba, em 1990.

As falas dos dois fedepês petistas mostram a quem eles de fato servem: não obviamente aos interesses de nosso país mas sim os do Foro de São Paulo. Estão agora empenhados na reeleição do tirano Chávez, peça-chave (sem trocadilhos) para o projeto de poder desse clube de liberticidas, herdeiros legítimos do velho comunismo que levou para a cova mais de 100 milhões de pessoas. Tudo que eles dizem deve ser lido ao contrário. Deixo, à guisa de comparação, um texto (14/02/12) sobre a Venezuela real e a pregada por esses dois vigaristas do PT. 

Leiam o texto, vejam os vídeos e sintam o drama. Lula, agora com a aparência refletindo sua verdade interior, desfia um rosário de mentiras, para apoiar o amigo Chávez, e Pomar, num portunhol vergonhoso, convoca até uma marcha a favor do caudilho venezuelano, no dia 24 de julho, fora tuitaços mundiais, etc. O que não se sabe é se tudo isso vai adiantar alguma coisa, já que a imprensa internacional afirma que o câncer anda comendo vivo o "presidente" venezuelano, com expectativa de vida de poucos meses.

Com Chávez e petróleo, economia da Venezuela fica imprevisível

FABIANO MAISONNAVE
da Folha de S. Paulo, em Caracas (Venezuela)

Na semana passada, durante o programa de TV dominical, gravado na praça Bolívar, centro de Caracas, Hugo Chávez apontou o dedo para uma esquina e perguntou: "E esse edifício?". "Tem um comércio privado de joalheria", respondeu um assessor. "Exproprie-se", ordenou o presidente venezuelano, que agora quer montar ali o Museu Bolivariano.

Três dias depois, todos os 90 comerciantes de ouro e joias do edifício La Francia, alguns no mesmo local desde os anos 1950, já haviam esvaziado todas as vitrines e fechado as portas. Cerca de 2.000 pessoas trabalhavam no prédio.

"Isso foi intempestivo, nos pegou de surpresa", diz a comerciante Belinda Romero, 28. A família de seu marido mantinha a joalheria Arte Guyana no local havia 44 anos. Sentada diante da loja vazia, disse que estava ali para o caso de algum funcionário do governo aparecer, já que a única notificação havia sido do próprio Chávez.

Obrigada a viver com altos e baixos econômicos por causa da dependência quase total do petróleo (94% das exportações), a economia venezuelana também tem sido refém da volatilidade imposta pela "revolução socialista bolivariana" imposta por Chávez.

Desde 2007, ele promove uma agressiva e imprevisível onda de nacionalizações e expropriações, que incluiu os setores elétrico, de telecomunicações e até o maior shopping do país, o Sambil La Candelaria, que estava a semanas de ser inaugurado e tinha quase todas as lojas comercializadas.

Além disso, em 11 anos, Chávez alterou o marco regulatório de praticamente todos os setores da economia --em vários casos, mais de uma vez.

"Na Venezuela, há um fator determinante, o comportamento do preço do petróleo, que sempre vai afetar qualquer decisão econômica", diz José Saboin, da consultoria Ecoanalítica. "E, desde Chávez, está a ideologização, mantendo a economia rentista, mas adaptada à socialização dos setores produtivos. Basicamente, o país tem essas duas variáveis."

As constantes mudanças na economia e o ímpeto estatizante têm afastado investimentos estrangeiros.

Segundo a Cepal (ONU), a Venezuela, quarta economia latino-americana, captou só US$ 5,8 bilhões entre 2004 e 2008. No mesmo período, a pequena República Dominicana, cerca de US$ 7 bilhões.

O desânimo atingiu inclusive a Petrobras, apesar da proximidade entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Chávez.

A estatal deixou de lado até o projeto Carabobo, numa das maiores reservas de petróleo do mundo, em parte pelo difícil convívio com a PDVSA --foi obrigada a ceder à estatal venezuelana o controle acionário de quatro empresas em 2006.

Sem investimento externo e com o preço do petróleo longe dos recordes de meados de 2008, a Venezuela passa por um momento difícil, com um cenário de recessão ao lado da inflação mais alta da América Latina --mistura batizada de estagflação pelos economistas.

Para este ano, a Ecoanalítica prevê um crescimento de 0,9%, movido principalmente pelo aumento do gasto público em ano eleitoral (o Congresso será renovado em setembro).

"Num país normal, o longo prazo é de cinco anos", afirma o economista Pavel Gómez, do Iesa (Instituto de Estudos Superiores de Administração). "Na Venezuela, é de um ano."

Fonte: FSP


quarta-feira, 4 de julho de 2012

O 4 de julho e a declaração de independência dos EUA

Hoje os americanos do norte comemoram sua independência, ratificadas por uma declaração que figura entre os mais importantes documentos históricos da humanidade.

 Calcada no respeito às liberdades individuais e na ideia inovadora à época (e ainda não incorporada por muitos povos, incluindo o nosso) de que governos são instituídos entre os homens, derivando seus justos poderes do consentimento dos governados, a declaração lança o espírito de uma das democracias mais sólidas do mundo, democracia, essa instituição que, apesar de suas limitações, permanece o que de melhor as sociedades inventaram para se autoadministrar.

Por isso, vale a pena relembrá-la e entender porque, entre outras coisas, os americanos têm orgulho de ser americanos (ver Beyoncé cantando Proud to Be An American no vídeo ao final).

A propósito, esse negócio de chamar americano de estadunidense é jequice esquerdista. Nos fomos Estados Unidos do Brasil constitucionalmente por muito tempo, mas somos conhecidos como brasileiros, né mesmo? 

No Congresso, 4 de julho de 1776
Declaração Unânime dos Treze Estados Unidos da América

Quando, no curso dos acontecimentos humanos, se torna necessário a um povo dissolver os laços políticos que o ligavam a outro, e assumir, entre os poderes da Terra, posição igual e separada, a que lhe dão direito as leis da natureza e as do Deus da natureza, o respeito digno para com as opiniões dos homens exige que se declarem as causas que os levam a essa separação.

Consideramos estas verdades como evidentes por si mesmas, que todos os homens são criados iguais, dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes estão a vida, a liberdade e a procura da felicidade.

Que a fim de assegurar esses direitos, governos são instituídos entre os homens, derivando seus justos poderes do consentimento dos governados; que, sempre que qualquer forma de governo se torne destrutiva de tais fins, cabe ao povo o direito de alterá-la ou aboli-la e instituir novo governo, baseando-o em tais princípios e organizando-lhe os poderes pela forma que lhe pareça mais conveniente para realizar-lhe a segurança e a felicidade. Na realidade, a prudência recomenda que não se mudem os governos instituídos há muito tempo por motivos leves e passageiros; e, assim sendo, toda experiência tem mostrado que os homens estão mais dispostos a sofrer, enquanto os males são suportáveis, do que a se desagravar, abolindo as formas a que se acostumaram.

Mas quando uma longa série de abusos e usurpações, perseguindo invariavelmente o mesmo objecto, indica o desígnio de reduzi-los ao despotismo absoluto, assistem-lhes o direito, bem como o dever, de abolir tais governos e instituir novos Guardiães para sua futura segurança. Tal tem sido o sofrimento paciente destas colónias e tal agora a necessidade que as força a alterar os sistemas anteriores de governo. A história do actual Rei da Grã-Bretanha compõe-se de repetidas injúrias e usurpações, tendo todos por objectivo directo o estabelecimento da tirania absoluta sobre estes Estados. Para prová-lo, permitam-nos submeter os factos a um mundo cândido.

Recusou assentimento a leis das mais salutares e necessárias ao bem público.

Proibiu aos governadores a promulgação de leis de importância imediata e urgente, a menos que a aplicação fosse suspensa até que se obtivesse o seu assentimento, e, uma vez suspensas, deixou inteiramente de dispensar-lhes atenção.

Recusou promulgar outras leis para o bem-estar de grandes distritos de povo, a menos que abandonassem o direito de representação no legislativo, direito inestimável para eles e temível apenas para os tiranos.

Convocou os corpos legislativos a lugares não usuais, sem conforto e distantes dos locais em que se encontram os arquivos públicos, com o único fito de arrancar-lhes, pela fadiga, o assentimento às medidas que lhe conviessem.

Dissolveu Câmaras de Representantes repetidamente porque se opunham com máscula firmeza às invasões dos direitos do povo.

Recusou por muito tempo, depois de tais dissoluções, fazer com que outros fossem eleitos; em virtude do que os poderes legislativos incapazes de aniquilação voltaram ao povo em geral para que os exercesse; ficando durante esse tempo o Estado exposto a todos os perigos de invasão externa ou convulsão interna.

Procurou impedir o povoamento destes estados, obstruindo para esse fim as leis de naturalização de estrangeiros, recusando promulgar outras que animassem as migrações para cá e complicando as condições para novas apropriações de terras.

Dificultou a administração da justiça pela recusa de assentimento a leis que estabeleciam poderes judiciários.

Tornou os juízes dependentes apenas da vontade dele para gozo do cargo e valor e pagamento dos respectivos salários.

Criou uma multidão de novos cargos e para eles enviou enxames de funcionários para perseguir o povo e devorar-nos a substância.

Manteve entre nós, em tempo de paz, exércitos permanentes sem o consentimento dos nossos corpos legislativos.

Tentou tornar o militar independente do poder civil e a ele superior.

Combinou com outros sujeitar-nos a uma jurisdição estranha à nossa Constituição e não reconhecida pelas nossas leis, dando assentimento aos seus actos de pretensa legislação:

para aquartelar grandes corpos de tropas entre nós;

para protegê-las por meio de julgamentos simulados, de punição por assassinatos que viessem a cometer contra os habitantes destes estados;

para fazer cessar o nosso comércio com todas as partes do mundo;

por lançar impostos sem nosso consentimento;

por privar-nos, em muitos casos, dos benefícios do julgamento pelo júri;

por transportar-nos por mar para julgamento por pretensas ofensas;

por abolir o sistema livre de leis inglesas em província vizinha, aí estabelecendo governo arbitrário e ampliando-lhe os limites, de sorte a torná-lo, de imediato, exemplo e instrumento apropriado para a introdução do mesmo domínio absoluto nestas colónias;

por tirar-nos nossas cartas, abolindo as nossas leis mais valiosas e alterando fundamentalmente a forma do nosso governo;

por suspender os nossos corpos legislativos, declarando-se investido do poder de legislar para nós em todos e quaisquer casos.

Abdicou do governo aqui por declarar-nos fora de sua protecção e fazendo-nos guerra.

Saqueou os nossos mares, devastou as nossas costas, incendiou as nossas cidades e destruiu a vida do nosso povo.

Está, agora mesmo, a transportar grandes exércitos de mercenários estrangeiros para completar a obra de morte, desolação e tirania, já iniciada em circunstâncias de crueldade e perfídia raramente igualadas nas idades mais bárbaras e totalmente indignas do chefe de uma nação civilizada.

Obrigou os nossos concidadãos aprisionados no mar alto a tomarem armas contra a própria pátria, para que se tornassem algozes dos amigos e irmãos ou para que caíssem em suas mãos.

Provocou insurreições internas entre nós e procurou trazer contra os habitantes das fronteiras os índios selvagens e impiedosos, cuja regra sabida de guerra é a destruição sem distinção de idade, sexo e condições.

Em cada fase dessas opressões solicitamos reparação nos termos mais humildes; responderam a nossas petições apenas com repetido agravo. Um príncipe cujo carácter se assinala deste modo por todos os actos capazes de definir um tirano não está em condições de governar um povo livre.

Tão-pouco deixamos de chamar a atenção de nossos irmãos britânicos. De tempos em tempos, os advertimos sobre as tentativas do Legislativo deles de estender sobre nós uma jurisdição insustentável. Lembramos-lhes das circunstâncias de nossa migração e estabelecimento aqui. Apelamos para a justiça natural e para a magnanimidade, e conjuramo-los, pelos laços de nosso parentesco comum, a repudiarem essas usurpações que interromperiam, inevitavelmente, nossas ligações e a nossa correspondência. Permaneceram também surdos à voz da justiça e da consanguinidade. Temos, portanto de aceitar a necessidade de denunciar nossa separação e considerá-los, como consideramos o restante dos homens, inimigos na guerra e amigos na paz.

Nós, por conseguinte, representantes dos ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, reunidos em CONGRESSO GERAL, apelando para o Juiz Supremo do mundo pela rectidão das nossas intenções, em nome e por autoridade do bom povo destas colónias, publicamos e declaramos solenemente: que estas colónias unidas são e de direito têm de ser ESTADOS LIVRES E INDEPENDENTES; que estão desobrigados de qualquer vassalagem para com a Coroa Britânica, e que todo vínculo político entre elas e a Grã-Bretanha está e deve ficar totalmente dissolvido; e que, como ESTADOS LIVRES E INDEPENDENTES, têm inteiro poder para declarar a guerra, concluir a paz, contrair alianças, estabelecer comércio e praticar todos os actos e acções a que têm direito os estados independentes. E em apoio desta declaração, plenos de firme confiança na protecção da Divina Providência, empenhamos mutuamente nossas vidas, nossas fortunas e nossa sagrada honra.

John Hancock.

Fonte: História Net

terça-feira, 3 de julho de 2012

Para os cegos antropocêntricos verem seu real tamanho: a beleza e a grandiosidade da Natureza

Não sou nenhuma "melancia" (verde por fora e vermelha por dentro), mas levo a questão ambiental a sério. Não atentar para o impacto da ação humana no meio ambiente - achando que a Natureza está aí para nos servir - é tão imbecil quanto simplesmente culpar o capitalismo pelos problemas ecológicos e pregar sua destruição por conta disso. O capitalismo somos nós que produzimos e consumimos. E somos nós que podemos e precisamos criar uma economia sustentável.  

Entretanto, quando se vê que até para trocar as sacolinhas plásticas no supermercado pelas retornáveis, que, aliás, são bem mais práticas do que as plásticas, cria-se um tremendo escarcéu, a gente fica muito pessimista. O egoísmo e a alienação humanos usurpam o futuro da humanidade e da vida no planeta. A humanidade precisa mudar seus paradigmas e se dar conta de seu real tamanho face à grandiosidade da Natureza. E aprender  a conviver com ela em vez de querer submetê-la. O vídeo abaixo mostra o quanto. Beleza pura!

 Veja em tela inteira. Resolução em até 720p HD.

domingo, 1 de julho de 2012

Clipping legal: Real completa 18 anos; você lembra como era o dinheiro antes?

 Real, o plano que mudou um país 
Como já estou chegando na chamada Terceira Idade, lembro muito bem do caos que era a economia brasileira antes do plano real. Não se tinha mais noção do valor das coisas de tal ordem era a desvalorização da moeda corroída por uma inflação insana. E lembro muito bem da virada que representou para o país a chegada de Fernando Henrique Cardoso à presidência da República, consolidando o real e desencalhando a economia em muitos aspectos.

Em toda minha vida, foi a única vez que senti esperanças de que o Brasil melhoraria, o que de fato aconteceu, embora não o suficiente para impedir o retrocesso da chegada do petismo ao poder. Hoje, dona Dilma parece querer nos levar de volta para um estágio pré-Collor, com uma ingerência cada vez maior na economia, embora se saiba que isso nunca acaba bem, pelo menos não para a população.

Entretanto, como hoje é aniversário do Real, deixemos dilma e sua tchurma de lado e lembremos - com o texto e vídeo abaixo - a chegada da moeda que estabilizou a economia e permitiu ao país um desenvolvimento sem precedentes. Parabéns para você!  

Real completa 18 anos; você lembra como era o dinheiro antes?
G1 foi conferir se a população se lembra da vida com hiperinflação. Antes, moeda era o cruzeiro real e inflação chegou a atingir 5.000% ao ano.

Gabriela Gasparin
Neste domingo (1º), o real completa 18 anos em circulação no país. A moeda – a quinta à qual os brasileiros tiveram que se acostumar em uma década – marcou o final do período de instabilidade monetária e altas taxas de inflação, que chegaram a atingir 5.000% ao ano – de julho de 1993 a junho de 1994.

Antes do real, a moeda que circulava no país era o cruzeiro real (CR$), vigente de 1º de agosto de 1993 até 30 de junho de 1994. Ele funcionava junto com a Unidade Real de Valor, a URV, cujo valor, em cruzeiros reais, variava diariamente. 

Em 1º de julho de 1994, uma URV passou a ser igual a R$ 1. Para a equivalência, o valor da nova moeda foi fixado com a cotação da URV do dia anterior, que era de 2.750 cruzeiros reais. Dessa forma, CR$ 5.000 equivaliam a cerca de R$ 2 – o suficiente para comprar, na época, meio quilo de carne, três litros de leite ou duas latas de refrigerante, por exemplo.

Preços
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) calcula mensalmente o preço da cesta básica em 17 capitais brasileiras. Para se ter uma ideia, em junho de 1994 o preço da total da cesta era de CR$ 148.561,94. Se levado em conta o valor da URV de 2.750 cruzeiros reais, seria o equivalente a R$ 54 no dia 1º de julho de 1994 (ou seja, sem a inflação de lá para cá). Como comparação, em São Paulo, o preço médio da cesta básica em maio deste ano era de R$ 283,69.

Inflação
De acordo com levantamento da consultoria Economática, de maio de 1989 até junho de 1994, a inflação média anual pelo IGP-M (índice da "inflação do aluguel, por ser usado para calcular os reajustes grande parte dos contratos), por exemplo, atingiu os robustos 1.874,9%. Nos 18 anos de lá para cá (de 30 de junho de 1994 a 31 de maio de 2012), ficou em 11,96% ao ano.

O IPCA, índice usado pelo governo para a "inflação oficial" do país, teve variação média de 507,3% de dezembro de 1979 até junho de 1994. Nos 18 anos seguintes, a taxa média anual foi de 8,28%. Apenas como comparação, o IPCA em 12 meses em maio deste ano acumula alta de 4,99%. Em outro exemplo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que mede a inflação na cidade de São Paulo, variou 50,75% em junho de 1994. Em maio deste ano, a taxa foi de 0,35%.



Fonte: G1

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