8 de Março:

A origem revisitada do Dia Internacional da Mulher

Mulheres samurais

no Japão medieval

Quando Deus era mulher:

sociedades mais pacíficas e participativas

Aserá,

a esposa de Deus que foi apagada da História

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A polêmica sobre Belo Monte

Artistas globais estrelaram o vídeo abaixo, o já bem conhecido É a Gota D'Água, onde desfilam uma série de frases de efeito sobre uma questão complexa. Sinceramente, acho que fizeram  esse vídeo e se integraram a campanha, contra a construção da usina de Belo Monte, de inteira boa-fé, mas cometeram o erro de não ouvir outras visões sobre o assunto e, no fim, podem ter pagado um grande mico.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

A pianista. Da série "gatinhos são tudo de bom"

Nora, a pianista
Os gatos têm inspirado vários verbos, substantivos e adjetivos na língua portuguesa, além de manobras de parkour, como pode constatar quem leu a postagem anterior. Da unha-de-gato, ao olho-de-gato, ao gato escaldado e ao "vender gato por lebre", para falar em apenas alguns exemplos de palavras inspiradas no maior predador do planeta (sim, apesar do tamanho e do ron-ron, aquele seu fofinho é um predador). Sem esquecer de que, quando achamos uma mulher ou um homem bonitos, exclamamos naturalmente:"- Mais que gata ou mais que gato!"

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Parkour: porque voar não é só com os pássaros!

O Parkour, ou arte do deslocamento, é o esporte urbano (às vezes também praticado em áreas rurais), feito por homens e mulheres (traceur e traceuses, aqueles que traçam um percurso rápido) e que consiste exatamente em mover-se de um ponto a outro o mais rápido e eficientemente possível, superando quaisquer obstáculos do ambiente circundante, como, por exemplo, muros, grades e paredes de concreto. 

As origens do Parkour remontam ao método (Método Natural de Educação Física) criado por Georges Hébert, oficial da marinha francesa, desportista e perito em educação física, a partir de sua observação do porte atlético dos povos indígenas, que conheceu durante viagens pelo mundo, adquirido pela simples interação dos nativos com o meio ambiente. Considerando que o propósito da educação física era criar indivíduos fortes e com corpos úteis à sociedade, Hébert desenvolveu seu método que foi adaptado para o treinamento dos soldados franceses, ganhando então o nome de parcours du combattant (percurso do combatente ou de obstáculos). 

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Tenho 30 escravos trabalhando para mim!

27 milhões de pessoas trabalham
forçadas, inclusive muitas crianças
Financiado pelo escritório para monitoramento do tráfico de pessoas e combate ao mesmo do Departamento de Estado Americano, o website Slavery Footprint (algo como Pegadas da Escravidão) objetiva mostrar aos consumidores o quanto de trabalho escravo está embutido nos produtos que utilizam e incentivá-los a escrever para as companhias exigindo que chequem a origem dos materiais que empregam. O aplicativo presente no site também está disponível para o Android e o iPhone.

No site, em inglês apenas, infelizmente, você é informada(o) sobre a situação da escravidão no mundo: estima-se que existam 27 milhões de pessoas forçadas a trabalhar sem pagamento sob ameaça de violência, inclusive muitas crianças. Depois, você responde a um questionário que inclui perguntas sobre:

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Ensino em Casa: projeto que visava legislar sobre o assunto não passa na Câmara!

Casal de Maringá (PR) defende que o ensino dos 
filhos seja feito em casa (Foto: Arquivo Pessoal)
Em meados de agosto do ano passado, escrevi um texto intitulado Práticas libertárias: homeschooling (ensino em casa) que tem sido utilizado, na Internet, como referência sobre o assunto. Na ocasião, comentava que o Ministério da Educação tinha deixado uma brecha na lei que permitia a liberação do homeschooling, ou ensino domiciliar, ao suprimir o item que obrigava a conclusão do Ensino Fundamental para obter o Certificado de Conclusão do Ensino Médio através do resultado do ENEM. 

Hoje volto ao assunto para fazer uma atualização: em 19 de outubro último (2011), a Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados rejeitou o projeto de lei (2008), do deputado Henrique Afonso (PV-AC) e do ex-deputado Miguel Martini, que autorizava o ensino domiciliar, sob a desculpa, segundo parecer do deputado Waldir Maranhão (PP-MA), de que as experiências em educação domiciliar no país “desrespeitam a a Constituição, o Código Penal, o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB)”.

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