8 de Março:

A origem revisitada do Dia Internacional da Mulher

Mulheres samurais

no Japão medieval

Quando Deus era mulher:

sociedades mais pacíficas e participativas

Aserá,

a esposa de Deus que foi apagada da História

sábado, 9 de junho de 2012

Lobão detona a hipocrisia esquerdiota

Não concordo com tudo o que diz o Lobão nessa entrevista abaixo que está circulando na Internet, mas acho ótimo seu espírito iconoclasta de detonar os edifícios de mentiras construídos pela esquerda vigarista, medíocre e hipócrita que temos no Brasil. E, como não podia deixar de ser, a dita está puta com as falas do lobo.

Precisamos de mais bocudos como ele. Entre várias provocações, exageradas para dar efeito cômico, muitas verdades que não devem calar. Exemplo:

“” A gente tinha que repensar a ditadura militar. Por que as pessoas acham… Essa Comissão da Verdade que tem agora. Por que que é isso? Que loucura que é isso? Aí tem que ter anistia pros caras de esquerda que sequestraram o embaixador, e pros caras que torturavam, arrancavam umas unhazinhas, não [risos]. Essa foi horrível [risos]. Mas é, é bem isso. Quem é que vai falar isso? Quem é que vai ter o colhão de achar que bunda de pinto não é escovinha? Porque não é. Não é. Então é o seguinte: a gente viveu uma guerra. As pessoas não estavam lutando por uma democracia, as pessoas estavam lutando por uma ditadura de proletariado. As pessoas queriam botar um Cuba no Brasil, ia ser uma merda pra gente. Enquanto os militares foram lá e defenderam nossa soberania. “”

terça-feira, 5 de junho de 2012

Habib's processado por dizer: "O bolinho é português, o preço é uma piada"

Cheguei a conclusão de que o "politicamente correto", ou a ditadura dos melindrados, é um vírus agressivo que anda infectando meio mundo. E pelo visto para o qual poucos têm resistência. Pior: ainda não existe vacina para a epidemia. 

Os sintomas mais evidentes da infecção são perda de senso de humor, de senso de proporcionalidade e de senso de ridículo. Afeta a capacidade cognitiva da vítima com crescente perda de inteligência e inclusive, em casos mais graves, incapacidade de distinguir entre o real e o imaginário. O doente não consegue entender piada e se considera ofendido e perseguido por qualquer coisa.

A única forma de evitar o contágio é através do fortalecimento  do músculo risório, exercitando-o constantemente, ou seja, rindo muito, inclusive e principalmente de si mesma(o). Como diria a blogueira cubana Yoani Sánchez: "As gargalhadas são pedras duras para os dentes dos autoritários."

Mas agora falando sério, ando realmente impressionada e preocupada com essa praga do politicamente correto e resolvi fazer um dossiê sobre suas inúmeras manifestações, muitas, como a que transcrevo abaixo, decididamente tragicômicas. Dei boas risadas da história do português acusado de ofender a colônia portuguesa por ter feito uma propaganda com a chamada "O bolinho é português, o preço é uma piada". Vejam a situação kafkiana descrita abaixo e me digam se não está todo mundo louco.

Ah, e caros leitores, caso tenham o registro de alguma patacoada politicamente correta, por favor me enviem a notícia para eu divulgar. A tag desses registros será "dossiê politicamente correto". E não se esqueçam de se prevenir desse mal, conforme conselho acima.

Após alusão a piada de português, Habib´s terá que doar van à comunidade lusitana

A rede de lanchonete fast food brasileira Habib’s foi alvo de um Inquérito Civil instaurado na Promotoria de Justiça do Consumidor de São Paulo no ano passado por ter feito uma piada de português.

Segundo o inquérito civil instaurado contra a rede Habib’s houve uma eventual discriminação à comunidade lusitana, com a campanha de marketing ‘’O bolinho é português, o preço é uma piada’’.

A empresa Habib’s precisou assinar um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com o Ministério Público do Estado de São Paulo, onde se comprometeu a doar um veículo Van no valor de R$ 50 mil para a Provedoria da Comunidade Portuguesa de São Paulo, entidade de utilidade pública. Também terá que veicular anúncios em um portal de notícias exaltando a comunidade e a cultura portuguesa no Brasil.

O fundador do Habib’s, um português, argumentou que jamais houve a intenção de ofender o povo de Portugal em qualquer campanha publicitária.

Fonte: com dados do Última Instância

segunda-feira, 4 de junho de 2012

É um circo ou não é? Ferreira Gular

Um de nossos grandes poetas, Ferreira Gullar traduz na crônica abaixo o sentimento de muitos de nós em relação ao Brasil, do grande esforço que temos que fazer para não perder a esperança desse país encontrar um mínimo patamar de civilidade. A coisa está feia demais.

Ultimamente, faço um esforço enorme para não perder a esperança em nosso país, em nossa capacidade de nos comportarmos com um mínimo de respeito pelo interesse público, pelos valores éticos, enfim, por construirmos uma nação digna deste nome.

É que, a cada dia, como você, fico sabendo de coisas que me desanimam. Parece que a corrupção tomou conta do Estado brasileiro, que não há mais em quem confiar. O que desanima não são apenas as falcatruas praticadas por parlamentares, ministros, governadores, prefeitos, juízes... O pior é que esses dados refletem uma espécie de norma generalizada que dita o comportamento das pessoas e o próprio funcionamento da máquina pública.

Um pequeno exemplo: o precatório. Se ganhas na Justiça uma ação que obriga o governo a te indenizar, ele está obrigado a te pagar, não? Só que ele não paga, não cumpre a decisão judicial, e fica por isso mesmo. A Justiça sabe que sua decisão não foi obedecida e nada faz.

Pior, às vezes esse dinheiro é apropriado por altos funcionários da própria Justiça. Enquanto isso, as pessoas que deveriam ser indenizadas esperam 20, 30 anos, sem nada receber. É como um assalto em via pública. Este é um fato corriqueiro num país dominado por uma casta corrupta.

E eu, burro velho, embora sabendo disso tudo, não paro de me surpreender. Acontece de tudo, até CPI criada pelo governo. Nunca se viu isto, já que CPI é um recurso da oposição; quer dizer, era, porque a de Cachoeira foi invenção do Lula e seu partido, e conta com o apoio da presidente Dilma. Isso porque, no primeiro momento, os implicados pareciam ser apenas adversários deles, a turma do mensalão.

Eis, porém, que novas revelações envolveram gente do PT e aliados do governo, sem falar numa empresa corrupta que é responsável por grande parte das obras do PAC, o Plano de Aceleração do Crescimento do governo federal.

Mas o que fazer, agora, se a CPI já estava criada? Voltar atrás seria impossível, e nem era preciso, uma vez que, dos 30 membros da CPI, apenas sete são da oposição, quer dizer, não decidirão nada.

Mas essas revelações punham em risco um dos principais objetivos de Lula, que era usar a CPI para desqualificar o processo do mensalão, prestes a ser julgado pelo STF. Essa intenção foi favorecida por um fato que envolve o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, a quem caberá fazer a denúncia da quadrilha chefiada por José Dirceu.

O PT tentou desqualificá-lo, apresentando-o como ligado a Demóstenes Torres e, portanto, a Cachoeira. A jogada não deu certo e, além do mais, está aí a maldita imprensa, que insiste em criar problemas, por levar à opinião pública informações inconvenientes.

De qualquer modo, a CPI teria que ouvir Carlinhos Cachoeira, e só Deus sabe o que ele poderia revelar. Deus e nós também: nada, como se viu.

É que ele se valeu do direito, que a Constituição lhe concede, de permanecer calado para não produzir provas contra si mesmo. Quem quer que tenha inventado isso -sempre em defesa dos inocentes, claro- com frequência favorece aos culpados, uma vez que o inocente, por nada temer, faz questão de contar toda a verdade. Calar, portanto, é confissão de culpa.

De qualquer modo, Carlos Cachoeira, a conselho de seu advogado, não respondeu a nenhuma das perguntas que lhe foram feitas, deixando os parlamentares, que inutilmente o interrogavam, em situação constrangedora. Aquela sessão da CPI, em Brasília, só pode ser comparada a um espetáculo circense.
E quem é o advogado de Cachoeira? Nada menos que o ex-ministro da Justiça de Lula, Márcio Thomaz Bastos, que, sentado a seu lado, como um segurança jurídico, ouvia os deputados e senadores se referirem a seu constituinte como "bandido, chefe de uma quadrilha de ladrões". Estava ali por vontade própria ou por imposição do cliente? Não se sabe, mantinha-se indiferente, como se nada ouvisse.

Foi por saber Cachoeira culpado de todas aquelas falcatruas que o aconselhou a nada responder. Resta à CPI recorrer às provas documentais. Por isso mesmo, Thomaz Bastos já pediu a anulação delas. Cachoeira pode não ter razão, mas dinheiro não lhe falta. E o espetáculo continua...

Folha de São Paulo, 03 de junho de 2012

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Revista Free São Paulo revela esquema para levar o PT ao poder e nele mantê-lo eternamente


A Edição 32 da revista Free São Paulo (que nome significativo) está nas ruas e já deixou o PT em polvorosa. Traz reportagem sobre os bastidores da morte do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel, crime que aconteceu há 10 anos e que serviu para tentar esconder um grande esquema de corrupção  a fim de levar o PT ao poder e até hoje mantê-lo no poder.

Os petistas estão processando a revista por difamação, calúnia, etc. E em Mauá, cidade da região do ABC paulista, o prefeito petista da cidade mandou recolher exemplares da edição. Leia Muito Além da Morte em sua versão online para saber porque. Uma coisa é certa: onde existe corrupção, ou suspeita dela, o PT está presente.

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