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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Clipping legal: O céu é o limite

Um excelente texto do Pereira Coutinho que passou meio despercebido na imprensa e nas redes sociais. Os racistas negros destruindo a meritocracia, a igualdade de direitos e a democracia brasileira. E este povo de cordeiros, uma enorme manada, governada por um punhado de lobos.

"... estudar para quê, quando existe um lugar na universidade que premia a cor da minha pele?"

João Pereira Coutinho, Folha de SP

Nunca concordei com a visão caricatural que atribui à esquerda o monopólio da "igualdade". Tudo depende de como entender a palavra.

"Igualdade" será igualdade de todos perante a lei? Concordo. "Igualdade" será igualdade de tratamento para brancos ou negros no acesso a profissões e universidades? Também concordo. Como diria o reverendo Martin Luther King, os homens devem ser julgados pelo seu caráter, não pela cor da sua pele.

O problema é que uma parte da esquerda quer julgar a cor da pele, não o caráter de um homem. Para essas patrulhas, o objetivo já não está em abolir situações de discriminação racial no acesso a profissões ou universidades.

O objetivo agora é outro: voltar a discriminar racialmente de forma a garantir igualdade de resultados, e não apenas de oportunidades. Esse conceito de igualdade é um travesti do original. As cotas raciais, toleradas em universidades americanas (e, por decisão do Supremo Tribunal Federal, brasileiras também), são um bom exemplo. Desde logo porque elas começam por imitar o pior do pensamento racista: a diluição da identidade na pigmentação da pele de um grupo.

Para um racista, não existe o João ou a Maria; não existe gente concreta, com vícios e virtudes concretos. O racista agrupa: para ele, só existem "negros", ou "brancos", ou "pardos". O grupo suplanta o indivíduo. Só o grupo é dotado de uma qualidade própria - ou, melhor dizendo, imprópria.

Os defensores das "políticas afirmativas" são racistas invertidos. Para eles, também não há João ou Maria. E indivíduos não devem ser avaliados pelas qualidades pessoais.

O que existe são grupos que devem ser discriminados positivamente: as qualidades particulares dos indivíduos que compõem esses grupos não interessam para nada.

O resultado dessa despersonalização foi bem estudado por Thomas Sowell, sociólogo americano (e negro) que, durante três décadas, acompanhou as consequências das "políticas afirmativas" nos Estados Unidos e em outras regiões do mundo (Índia, Sri Lanka, Nigéria etc.).

A principal obra de Sowell intitula-se, precisamente, "Affirmative Action Around the World: An Empirical Study" (políticas afirmativas pelo mundo: um estudo empírico), e a sentença do autor não é otimista: as vantagens dessas políticas são bem menores do que os prejuízos que elas causam.

Para começar, as "políticas afirmativas" alimentam nos seus beneficiários a humilhante ideia de que eles voam com asas falsas. Ironicamente, o que começa por ser um instrumento favorável à "autoestima" rapidamente se converte num dano para essa mesma "autoestima".

Mas o mais interessante é que essa percepção de fraude pessoal não se limita ao beneficiário dessas políticas. Ela estende-se igualmente à sociedade que o rodeia, gerando o tipo de hostilidade e ressentimento que se procurava combater. Uma vez mais, um instrumento favorável à "integração" também se transforma num mecanismo de exclusão.

O resultado perverso de todos esses estigmas está na desistência ou, pelo menos, na menor exigência que o beneficiário exibe na sua formação intelectual: estudar para quê, quando existe um lugar na universidade que premia a cor da minha pele?

E o inverso também acontece: de que vale o meu esforço quando eu tenho a cor da pele errada? Se a cor da pele é critério relevante de admissão universitária, todos os grupos sociais, sejam ou não beneficiados por "políticas afirmativas", perdem o estímulo para realizarem o seu máximo potencial. Como afirma Thomas Sowell, os defensores das "políticas afirmativas" acreditam que estão apenas a transferir benefícios de um grupo para o outro, corrigindo injustiças históricas.

Na verdade, estão a cometer novas injustiças e a empobrecer a sociedade como um todo, privando-a dos melhores médicos, dos melhores engenheiros, dos melhores professores -independentemente da cor da pele.

Para que o desastre fosse completo, ironiza Sowell, só faltava que os Estados Unidos começassem também a discriminar (negativamente) os alunos asiáticos que apresentam resultados acadêmicos superiores a brancos ou negros.

E por que não? Quando as universidades deixam de ser lugares de excelência e viram laboratórios de fanatismo ideológico, o céu é o limite.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Thomas Sowell critica políticas afirmativas ao redor do mundo

Thomas Sowell, nascido em 1930, é um economista americano, além de teórico social, filósofo e autor de mais de 30 livros. Estudou nas universidades de Harvard (bacharel, 1958), Columbia (mestre, 1968) e Chicago (doutor em Economia, 1968). Escreveu o livro Ação Afirmativa ao Redor do Mundo - Estudo Empírico, publicado, no Brasil, pela Univer Cidade

No vídeo abaixo, ele critica a política de cotas, em seu país e no mundo, política macaqueada pelos racialistas negros brasileiros, apesar das diferenças de formação étnica, histórica e social entre os os EUA e o Brasil.

Em resumo,  afirma que as cotas beneficiam apenas uma minoria entre os grupos ditos discriminados e que criam um aumento das hostilidades raciais, pois as pessoas passam a ver os cotistas como privilegiados e também a desconfiar de sua competência. Nos EUA, ele afirma que, além do citado acima,  a maioria dos cotistas, inseridos em universidades de alto padrão, não consegue se formar por não ter condições de acompanhar o nível dos demais alunos com  formação pré-universitária adequada. 

Seguramente, em nosso país, como pode se atestar pelas conversas nas redes sociais, igualmente haverá discriminação aos formados por via de cotas, causada pelo ressentimento devido à forma como entraram nas universidades e pela desconfiança quanto à sua competência.
Enfim, cotas são uma grande merda!

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