sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Como Lula, Dilma foi a Cuba cuspir na cara dos direitos humanos!

Marcha da Infâmia
O cinismo desses petralhas e esquerdopatas em geral é inacreditável. A chegada dessa gente hedionda ao poder só serviu até agora para mostrar porque eles ajudaram a afundar o Brasil em uma ditadura na década de 60. 

Os militares seguramente erraram em implantar sua ditadura no país para combater os comunistas (e que ninguém me venha com papo furado de que o regime não era autoritário). Entretanto, os fardados não mentiram quando disseram que combatiam os vermelhos porque eles também queriam implantar uma ditadura "revolucionária" em nossa terra. Tanto queriam que bastou chegarem ao poder para começar a solapar a democracia brasileira. Como não deu certo a luta armada, partiram para a revolução-cupim, corroendo as estruturas do Estado de Direito, pela corrupção sobretudo, com a colaboração de uma oposição pusilânime ou conivente com essa corja por razões que a razão pública desconhece.

Ao implantarem uma ditadura para perseguir a parte extremista dessa escória, os militares penalizaram toda a população e inclusive quem nada a tinha a ver com revoluções comunistas, acabando por juntar alhos com bugalhos contra eles. Por outro lado, enquanto usavam a força bruta contra o país todo, por causa de um punhado de celerados (já naquela época havia formas de conter quem atentava contra a democracia por outras vias), deixavam as universidades livres como refúgio da vermelhada que nelas se acoitou e proliferou impunemente.

Acabado o comunismo no leste europeu e as ditaduras militares na América Latina, pensaram os democratas que enfim a democracia prevaleceria e que, pelo menos, o fantasma totalitário não teria mais volta. Ledo engano. Para curar um doente de câncer, não basta extirpar o tumor. São necessárias radio e quimioterapias de acordo com a agressividade do mal para que não haja recidiva. E é preciso esperar pelo menos 5 anos para dar alta ao paciente. Não foram aplicadas as terapias políticas adequadas para o mal autoritário, e as viúvas do Muro de Berlim, como metástases, rapidamente voltaram a se reunir, já em 1990, no famigerado Foro de São Paulo, fundado por Lula e o infame Fidel Castro. Em seguida, na década de noventa mesmo, começaram a se espalhar por toda a América Latina, agora com sua revolução-cupim.

Aqui no Brasil, fora os movimentos sociais tradicionalmente de esquerda, como o MST, comunidades de base, sindicatos, os cancerígenos foram se espalhando também pelos modernos movimentos sociais          (como o feminista, negro, homossexual, ecologista), cooptando e aparelhando tudo, destruindo as células saudáveis e substituindo-as pelas doentes. Nas universidades, onde ficaram refugiados durante o regime militar, os intelectuais de esquerda (esse oxímoro) foram igualmente formando gerações de esquerdofrênicos e esquerdopatas (acho esses neologismos perfeitos) que, como zumbis descerebrados, negam não só a realidade histórica quanto a realidade objetiva. Resta apenas a dúvida de se dizem o que dizem e fazem o que fazem porque são ignorantes, medíocres e alienados demais, oportunistas e arrivistas demais ou simplesmente canalhas patológicos.

O certo é que estão aí com sua dupla moral, seus dois pesos e duas medidas, seu cinismo nauseante que mostra o tamanho de sua degeneração moral. Para essa gente torpe, barbárie contra os direitos humanos foi a desocupação legal da favela do Pinheirinho, embora até agora não tenham apresentado os mortos ou feridos da batalha. Os 100.000 mortos da ditadura cubana, 17.000 por execução sumária, segundo consta,  não são nada. As constantes mortes de dissidentes cubanos também não são nada. Não haver nem sombra de democracia na ilha-prisão dos Castro também não é nada.

O problema de Cuba é o embargo americano, dizem as megeras petralhas e esquerdiotas. Para defender seus comparsas caribenhos, inclusive a megera-mór, Dilma Roussef, saiu atacando os EUA. Vejam abaixo a cara de pau da fulana e de toda sua comitiva pustulenta indo levar dinheiro dos brasileiros para manter vivo seu sonho adolescente - não abandonado - de fazer a "revolução". Nosso futuro, como o dos cubanos, parece sombrio.

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