sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Brado revolucionário na USP: "Aula, Aula!"

Quem já estudou em universidade pública no Brasil sabe que tanto o corpo docente quanto discente é manietado por uma minoria de esquerdistas, parados mentalmente antes da queda do Muro de Berlim, que atravancam o progresso das pessoas. 

Na famigerada FFLCH, verdadeiro conclave dessa turma, escreveu não leu, eles aprontam uma greve despropositada, despropositada porque por motivos ideológicos e não práticos. Nem o mais CDF dos alunos consegue terminar os cursos no tempo previsto tantas são as greves ideológicas armadas por DCE infestados de esquerdiotas, o SINTUSP (igualmente ligado a partidos de esquerda), sem falar na UNE (feudo do PCdoBolso). Dadas essas greves absurdas, os cursos chegam a ganhar um aumento de um ano e meio em sua duração original.

Na atual greve, em pleno fim de ano letivo, essa turma decidiu paralisar aulas contra a presença da PM no campus, depois de terem invadido a reitoria e o prédio de administração da FFLCH, depredado os locais, e terem tido suas fianças pagas com dinheiro de sindicato. Um estudante da Letras, uma das faculdades mais assediadas pela esquerdalha, repassou um vídeo sobre a reação dos estudantes a mais essa greve ilegítima dessa gente nociva. Os estudantes não aceitaram o piquete que queria lhes impedir de ter aula e deixaram a esquerdiota falando sozinha.

O registro é histórico e vale como um exemplo do que todos os estudantes da USP devem fazer, além de votar na chapa de oposição Reação, do Movimento Liberdade USP, oposição a essa esquerda anacrônica, parasita e funesta, nos dias 22 e 24 de novembro. Eles só fazem tudo que fazem porque a maioria silencia a respeito dos seus abusos.

À luta, garotada! Muita gente a apóia! Vejam abaixo o vídeo da turma dizendo não à palhaçada. 

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